O filme “A Criada” será exibido no próximo dia 18/10, terça-feira, às 19h, no Sesc Campinas, como parte do projeto “O Cinema Sul-Coreano Contemporâneo”. A exibição tem entrada gratuita, mediante retirada de ingresso na Loja Sesc no dia da atividade.

Cena do filme “A Criada”

Na Coreia do Sul dos anos 1930, durante a ocupação japonesa, a jovem Sookee é contratada para trabalhar para uma herdeira nipônica, Hideko, que leva uma vida isolada ao lado do tio autoritário. Só que Sookee guarda um segredo: um vigarista e ela planejam desposar a herdeira, roubar sua fortuna e trancafiá-la em um sanatório.

Durante o mês de outubro, o projeto “O Cinema Sul-Coreano Contemporâneo” exibe cinco títulos recentes e representativos da vigorosa produção audiovisual da Coreia do Sul, que surpreendeu o mundo quando “Parasita” (2019), de Bong Joon-ho, ganhou o Oscar de melhor filme em 2020. Após as exibições acontecerá um bate-papo com Vanderlei Henrique Mastropaulo, pesquisador de cinema e geógrafo.

Além da exibição da película, acontece também o curso “O Cinema Sul-Coreano Contemporâneo” nos dias 19 e 26/10, quartas, das 18h30 às 21h30, com participação gratuita mediante inscrição on-line. O curso aborda o espaço conquistado pelo cinema da Coreia do Sul no cenário internacional no decorrer dos últimos 25 anos.

Serão debatidos grandes diretores e diretoras do país, com as mais diversas propostas artísticas e narrativas, como Park Chan-wook (“Oldboy”, de 2003 e “A Criada”, de 2016), Bong Joon-ho (“O Hospedeiro”, de 2006 e “Parasita”, de 2019), Lee Jeong-hyang (“Caminho para Casa”, de 2002), Kim Jee-woon (“Tudo em Família”, de 1998 e “A Era da Escuridão”, de 2016), Jeong Jae-eun (“Cuide do Meu Gato”, de 2001), Hong Sang-soo (“A Visitante Francesa”, de 2012 e “O Dia Depois”, de 2017) e Lee Chang-dong (“Poesia”, de 2010” e “Em Chamas”, de 2018).

CINEMA SUL-COREANO CONTEMPORÂNEO
O cinema sul-coreano surpreendeu o mundo quando “Parasita” (2019), de Bong Joon-ho, ganhou o Oscar de melhor filme em 2020. Foi um feito inédito, pois nunca uma obra não falada em inglês havia recebido tamanho reconhecimento. Mas não é de hoje que o cinema da Coreia do Sul colhe premiações, prestígio e fãs ao redor do mundo. Durante o mês de outubro, este ciclo, organizado pelo Sesc Campinas, traz cinco títulos recentes e representativos da vigorosa produção audiovisual do país asiático. Para aprofundar a discussão sobre os filmes, convidamos o geógrafo e pesquisador de cinema Vanderlei Mastropaulo para breves falas após as exibições. Ele também ministra o curso “O Cinema Sul-Coreano Contemporâneo”, discutindo o espaço conquistado pelo cinema da Coreia do Sul no cenário internacional nos últimos anos.

Cinema e Vídeo :: A CRIADA

Dia 18/10, terça, às 19h.
Teatro. Grátis. 18 anos.
Coreia do Sul, anos 1930. Durante a ocupação japonesa, a jovem Sookee é contratada para trabalhar para uma herdeira nipônica, Hideko, que leva uma vida isolada ao lado do tio autoritário. Só que Sookee guarda um segredo: um vigarista e ela planejam desposar a herdeira, roubar sua fortuna e trancafiá-la em um sanatório.
Após a exibição acontecerá um bate-papo com Vanderlei Henrique Mastropaulo, pesquisador de cinema e geógrafo.
(Direção: Park Chan-wook | Coreia do Sul | 2016 | 145 min.)
Retirada de ingressos na Loja Sesc no dia da atividade.

Cinema e Vídeo :: O CINEMA SUL-COREANO CONTEMPORÂNEO

Dias 19 e 26/10, quartas, das 18h30 às 21h30.
Espaço de Tecnologias e Artes. Grátis. 16 anos.
“O Cinema Sul-Coreano Contemporâneo” é um curso que aborda o espaço conquistado pelo cinema da Coreia do Sul no cenário internacional no decorrer dos últimos 25 anos. Serão debatidos grandes diretores e diretoras do país, com as mais diversas propostas artísticas e narrativas, como Park Chan-wook (“Oldboy”, de 2003 e “A Criada”, de 2016), Bong Joon-ho (“O Hospedeiro”, de 2006 e “Parasita”, de 2019), Lee Jeong-hyang (“Caminho para Casa”, de 2002), Kim Jee-woon (“Tudo em Família”, de 1998 e “A Era da Escuridão”, de 2016), Jeong Jae-eun (“Cuide do Meu Gato”, de 2001), Hong Sang-soo (“A Visitante Francesa”, de 2012 e “O Dia Depois”, de 2017) e Lee Chang-dong (“Poesia”, de 2010” e “Em Chamas”, de 2018).
Com Vanderlei Henrique Mastropaulo, pesquisador de cinema e geógrafo
Inscreva-se aqui.

(Carta Campinas com informações de divulgação)