1480713_482152918564744_1279046320_nUma variedade de artistas foi contemplada pelo edital do Museu de Arte Contemporânea da Campinas (Macc) para expor seus trabalhos no local em 2014. O resultado foi apresentado pela Coordenadoria Setorial de Extensão Cultural, da Secretaria Municipal de Cultura.

Entre os selecionados, o MACC levará ao público no ano de 2014 obras feitas a partir de destroços e fragmentos, uma seleção de trabalhos de artistas atuantes em Campinas nos anos 1950/60, cadernos de artistas, pinturas, desenhos e fotografia.

Veja abaixo os selecionados:

Cláudio Hideki Matsuno com o projeto “A Instalação – A ordem dos Destroços” – Reúne materiais fragmentados, como pedaços de desenhos descartados, objetos encontrados pela cidade e intervenções diretas sobre as paredes.

Museu de Artes Visuais da Unicamp, Maria de Fátima Couto com o projeto “Heranças Construtivas na Arte Brasileira – Seleção de Obras do Acervo da Unicamp” – Como parte da seleção, obras realizadas por artistas atuantes em Campinas nos anos 1950/60, integrantes do grupo Vanguarda, como Raul Porto, Thomaz Perina, Maria Helena Motta Paes e Franco Sacchi, os quais procuraram renovar o ambiente artístico da cidade.

Lúcia Fonseca com o projeto “Cadernos de Artistas” – O projeto dedica-se a estudos práticos e teóricos sobre as intersecções entre livro de artista, arte correio, cadernos de artista e linguagens contemporâneas

Thiago Fernandes Ribeiro com o projeto “Refluxo” – Exposição de desenhos pensada enquanto espaço de constante produção e trocas. O grupo articula-se com base na prática do desenho. O desenho, em sua natureza, é como um fundamento, um princípio.

Nilson Ishiaharu Sato com o projeto “E o Tempo Permanece à Nossa Volta” – série inédita de pinturas e o tempo permanece à nossa volta é uma reflexão sobre o tempo, a memória e a ausência. As obras (20 na sua totalidade) foram realizadas em 2012 e 2013. São pinturas de tamanhos variados, realizadas com uma palheta marcada pelo preto e o branco.

Martinho Caires com o projeto “Harmonia & Caos” – O projeto propõe uma investigação do espaço urbano segundo a percepção de cada fotógrafo, celebrando a diversidade de olhares. Do documental à arte, do conteúdo à plasticidade, da técnica à livre composição a fotografia continua firme, apesar da enorme disponibilidade de mídias.