MBL apoiou Eduardo Cunha no Golpe de 2016, depois o Temer e depois o Bolsonaro

O grupo de extrema-direita e que promove ataques contra opositores, MBL (Movimento Brasil Livre), apoiou o Golpe de 2016 contra Dilma Rousseff (PT), depois  apoiou o vice-presidente Michel Temer (PMDB-SP) no mandato golpista e depois apoiou a eleição de Bolsonaro..

Segundo o coordenador na época do apoio a Temer, Kim Kataguiri, o MBL decidiu recuar no pedido de renúncia de Temer. Para o MBL, os indícios contra temer eram “inconclusivos”. Temer foi preso, após sair da Presidência.

O grupo, que apoio o golpe parlamentar contra Dilma Rousseff (PT) por causa das chamadas pedaladas fiscais, sempre apoiou incondicionalmente o ex-deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ), que está preso em Curitiba. Nas passeatas do MBL era comum o slogan “somos milhões de cunhas”, que hoje está em desuso.

Outro grupo de direita, o Vem Pra Rua, também suspendeu a convocação que havia feito para atos no domingo (21). Os grupos de direita estão, na realidade, aguardando o posicionamento das formas conservadoras e da Rede Globo. Segundo reportagem da Folha, eles querem todos os corruptos fora.


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