Ode ao lixo Carta Campinas 9 anos atrás Não quero que a noite acabe. Ela me liberta. A voz da cantora me aprofunda. Na solidão me pacifico. O dia, hoje, me arranhou. Ossos da realidade. Não quero que a noite acabe. Antes do poema brotar do lixo. D’alma poluída, gasta. Memória e liberdade. 14/03/15 Print Burilando realidade e sonhoData14 de dezembro de 2016Em relação aArtesPoemas de Paris: PapillonsData8 de janeiro de 2017Em relação aImpressões‘Do “Lixo” ao Livro – Poéticas do Descarte em Três Autoras Brasileiras’ é o tema da próxima Roda LiteráriaData6 de abril de 2022Em relação aArtes