Em vez de facilitar o acesso a armas para abastecer facções criminosas via falsos CACs (Colecionador Atirador e Caçador), o governo Lula (PT) por meio do Ministério das Cidades vai construir 1.500 bibliotecas nos novos condomínios do programa Minha Casa, Minha vida. O governo está chegando em 1 milhão de casas contratadas pelo programa e espera chegar a 2 milhões até 2026.
O objetivo das bibliotecas nos condomínios será ampliar o acesso da comunidade à cultura e ao conhecimento. “As bibliotecas do Minha Casa, Minha Vida poderão ser referência naqueles municípios que não têm uma biblioteca pública estruturada”, disse o ministro das Cidades, Renan Filho.
O ministro explicou que serão, no mínimo, 500 livros em cada uma das 1.500 bibliotecas. Os títulos serão selecionados pelo Programa Nacional do Livro e do Material Didático (PNLD) e o acervo será construído pela Academia Brasileira de Letras (ABL). Segundo o ministro, o projeto foi avaliado em conjunto com o Ministério da Cultura e o Ministério da Educação.
“A partir de agora, todas as unidades do Minha Casa, Minha Vida terão biblioteca e essas bibliotecas já virão com livros. Vai ajudar a difundir bibliotecas pelo Brasil, porque você tem municípios que ou a biblioteca está fechada, ou está em situação degradada. Vai ter situações em que a biblioteca daquele condomínio vai ser a biblioteca do município. Serão mais 1.500 equipamentos como esse. São 1.500 novas bibliotecas no país”, afirmou.
Outros destaques para as novas unidades são as varandas, áreas de lazer com churrasqueiras e área para pets, além de os condomínios estarem próximos a escolas, postos de saúde e transporte público. “Essas são inovações do Minha Casa Minha Vida. É uma necessidade estar perto da escola, do emprego, do transporte público, da energia, da água, do esgotamento sanitário, do posto de saúde. A gente possibilitou para as construtoras, nesses espaços de convivência, ter dentro dos condomínios o espaço pet”.
Como forma de aumentar a segurança das famílias, de acordo com o ministro Jader Filho, o ministério também exige que as unidades habitacionais sejam construídas em terrenos localizados em áreas livres de riscos, como alagamentos e deslizamentos, promovendo um desenvolvimento urbano mais seguro e integrado. (Com informações de divulgação)