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Padre Júlio Lancellotti é a pedra no sapato da ambição de poder dos falsos cristãos

(imagem rafael stedeli – bdf)

Existe uma pedra no sapato da ambição de poder de cristãos fascistas articulados em templos, partidos políticos criados por pastores e crápulas capitalistas. Essa pedra no sapato é a prática cotidiana do padre Júlio Lancellotti. Uma prática de Jesus com um tom crítico sobre os exploradores e fariseus. Lancellotti deixa os falsos cristãos despidos, sem máscaras diante da população. É esse o ódio de longa data contra o padre: sua prática cristã.

Nessa semana, o vereador Rubinho Nunes (União Brasil) anunciou que articula a instalação de uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI), que tem como um dos alvos mais uma vez o Padre Júlio Lancellotti. O vereador e seus colegas se despiram. Muitos desses conservadores atentam contra a Democracia e a liberdade religiosa quando afirma que a “bíblia está acima da Constituição”. E ficam impunes.

Em seu perfil no X/Twitter, o parlamentar extremista associou Lancellotti, que atua há décadas em prol da população em situação de rua em São Paulo, a uma “máfia da miséria” ao comentar a instalação da CPI. Na imagem publicada, uma caricatura do padre carrega um rato nos ombros.

Não é a primeira vez que Lancellotti é alvo de setores conservadores da Câmara Municipal de São Paulo e de movimentos de extrema direita. Em outubro de 2020, Arthur do Val, colega de Rubinho Nunes dentro do Movimento Brasil Livre (MBL), foi condenado pela Justiça após chamar Lancellotti de “cafetão da miséria”.

A Justiça também condenou, em agosto de 2022, o bolsonarista Luciano Hang por chamar o padre Julio de “hipócrita” e o acusá-lo de “defender bandidos”. “É da turma do Lula. Hipocrisia pura. Temos que ensinar a pescar, e não dar o peixe. Cada dia que passa é mais malandro vivendo nas costas de quem trabalha”, disse Hang. “Quem defende bandido, bandido é”, acrescentou.

Em certo momento da campanha presidencial de 2022, Lula também atingiu a extrema direita no seu ponto fraco. Disse que Bolsonaro não acreditava em Deus e afirmou também ele utilizava da convicção de seu eleitorado religioso como “peça eleitoral”. O ex-presidente acusou Bolsonaro de “tramar com alguns pastores” uma estratégia religiosa eleitoral. Acertou na mosca. A questão religiosa e a falsidade moral foram importantes na campanha eleitoral e ainda serão necessários nos próximo anos.

Uma outra atuação política importante nesse campo é do deputado Pastor Henrique Vieira, que tem, por meio da atuação na Câmara Federal, desvendado o véu da ambição de poder político dos falsos cristãos.

Mas a prática, o perdão, a doação e a entrega espiritual de Padre Júlio Lancellotti atinge a alma da falsa cristandade que, irada, se despe da falsidade. (Com informações do BdF)

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