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Em artigo publicado no DCM, Walter Falceta relata a situação dos índios yanomamis no governo Bolsonaro como análoga à dos judeus nos campos de concentração nazistas. Ele ressalta que o governo anterior se superou em crueldade e mortes. “Sufocou pessoas em Manaus, como fazia Klaus Barbie, o açougueiro de Lyon; saqueou os cofres públicos, como fizeram Salazar e Franco; desfilou a cavalo e promoveu motociatas, como seu ídolo Benito Mussolini; ordenou testes pseudo-médicos, como Mengele; promoveu um brutal genocídio, como Adolf Hitler; e organizou campos de concentração e extermínio, como Himmler”, anotou.

Vale ressaltar que tudo pago pelo povo brasileiro por meio do cartão corporativo. Toda vez que Bolsonaro decidia viajar a lazer ou fazer as motociatas ele era acompanhado por até 300 militares ao custo médio de R$ 100 mil para os cofres públicos, informa reportagem do jornal Estado de S.Paulo. 

Falceta relata que o que se descobriu em Roraima foi exatamente uma situação de campo de concentração destinado a aniquilar os Yanomami e, na sequência, tomar suas terras, ricas em sortidos recursos. “Esse cerco armado foi promovido pelo psicopata em associação com uma malta de foragidos da justiça (muitos deles traficantes de drogas, estupradores e assassinos), atuando como garimpeiros, madeireiros e milicianos. Oficialmente, o genocida matou pelo menos 570 crianças, mas já se saber que, por subnotificação, o número é bem maior. O lema atualizado dos nazistas brasileiros deveria incluir uma quarta expressão: Deus, Pátria, Família e Extermínio.” (Veja artigo AQUI)