Ele confirmou que estuda implementar um imposto que incidiria sobre as transações financeiras semelhante à antiga Contribuição Provisória sobre Movimentações Financeiras (CPMF). Guedes falou sobre o assunto em um outra entrevista e agora voltou a confirmar a nova taxação.
De acordo com a reportagem do Jornal Valor, Guedes adiantou que a alíquota poderá ficar entre 0,4% e 0,5% sobre cada transação financeira para substituir um conjunto de impostos e contribuições federais. E haveria ainda, segundo ele, uma segunda cobrança, de 0,3% a 0,4%, destinada exclusivamente para cobrir as contas da Previdência.
No total, a alíquota chegaria a algo próximo de 0,8% sobre as transações. Guedes disse ao jornal que os estudos sobre reforma tributária conduzidos pelo grupo que atua na campanha de Bolsonaro preveem a substituição de todos os impostos federais não compartilhados com Estados e municípios por esse único tributo.