Em 15 de novembro de 2016, um assalto acontece na casa do cunhado de Geraldo Alckmin (PSDB) chamado Adhemar Ribeiro.

Coincidentemente, em uma delação premiada, executivo da Odebrecht narrou que parte dos repasses da corrupção era feita diretamente ao cunhado de Alckmin, o empresário Adhemar Cesar Ribeiro, que é irmão da primeira-dama, Lu Alckmin. Os valores eram supostamente entregues nas mãos do próprio Adhemar, no escritório que ele mantinha na Avenida Brigadeiro Faria Lima, segundo reportagens publicadas.

“Segundo delator Carlos Paschoal, o cunhado de Alckmin era “cuidadoso” e não gostava de tratar dos pagamentos por telefone. As conversas tinham que acontecer pessoalmente. “Nessa época residia numa rua que termina em frente ao escritório dele. Quer dizer, da minha casa até o escritório dele, a pé, eram cinco minutos. Se não tivesse sol forte, dava para ir a pé. Então, não me incomodava”, contou em reportagem do G1. Link da notícia do assalto.

 

 

 

Uma série de investigações de corrupção no Metrô de São Paulo, estado governado pelo PSDB há 24 anos, foram comprometidas com incêndio de documentos.

Veja relato de notícia da época: “As 15 mil caixas de documentos que o Metrô de São Paulo perdeu em junho foram queimadas durante um incêndio criminoso. Na ação, um grupo de nove pessoas armadas invadiu a empresa que armazenava os papéis e roubou computadores. Antes de deixarem a empresa, os ladrões atearam fogo ao depósito.

A perda dos documentos foi noticiada pelo Estado na edição de sábado. Os papéis – contratos assinados entre 1977 e 2011, relatórios sobre falhas técnicas e documentos contábeis – constavam de um edital publicado na sexta-feira pelo Metrô no Diário Oficial Empresarial.” (Link)

 

 

 

 

 

 

Agora se fica sabendo que o acusado de ser o operador de propinas do PSDB, o ex-diretor da Dersa Paulo Vieira de Souza, mais conhecido como Paulo Preto, teve sua residência invadida por assaltantes no final de abril. Segundo o boletim de ocorrência, os ladrões teriam descoberto a existência de dois cofres no local – sendo que um deles teria sido levado pelos ladrões. Paulo Preto foi solto nesta sexta-feira, 11 de maio, por Gilmar Mendes, ministro do STF.