No ano passado, foram cerca de 136 mil afastamentos médicos concedidos. Dos 220 mil docentes da rede, 48 mil – 21,8% – saíram de licença ao menos uma vez.
Os dados foram obtidos pela reportagem do jornal Estadão por meio da Lei de Acesso à Informação. “A carreira docente, segundo especialistas, é considerada estressante por más condições de trabalho – alta carga horária, conflitos com os alunos e acúmulo de mais de um emprego. O problema cria um desafio para o governo do Estado, que precisa substituir os afastados constantemente para manter as aulas”, diz. Veja texto.
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