O promotor Carlos Blat foi acusado de direcionar sua atuação contra contrabandistas de menor expressão para proteger um grande contrabandista de São Paulo, Law Kin Chong. “Corregedores apontaram que uma advogada que trabalhava para o criminoso chinês visitava Blat periodicamente no Gaeco”, aponta texto de Humerto Trezi, do GZH.
Blat também foi investigado por ligações com bicheiros. De acordo com o texto, o promotor chegou a admitir que foi sócio, numa loja de conveniências, do filho de Ivo Noal, o maior banqueiro do jogo do bicho em SP.
O promotor Blat que acusa Lula pode poderia estar fora do MP-SP, mas as investigações foram arquivadas pelo Judiciário.
Já Cássio Conserino pediu a prisão de um advogado, que logo foi solto por falta de provas. Depois, o advogado o processou e ele foi sentenciado em 2014 a pagar R$ 20 mil de indenização. “Em 2009 Conserino denunciou o ex-ministro Antonio Palocci por receber propina de uma empresa de coleta de lixo, quando era prefeito de Ribeirão Preto (SP). O promotor foi acusado na época de perseguir o PT. Em 2010 a Justiça rejeitou a denúncia feita por ele sobre o caso”, diz o texto (link).
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