Às suas obras, principalmente luminárias, feitas utilizando as técnicas de vidro soprado e fundido, somam-se suas telas atravessadas por expressivos retratos de rostos. Com cores e um traço forte, os retratos transmitem sensações e sentimentos para além da simples materialidade do quadro. Olhares melancólicos, que parecem olhar longe, misturam-se a outros sensuais e também fortes. De todos, resta algo que não se deixa dizer, talvez pela sua própria natureza e forma de constituição estética e artística.
A presença feminina também salta da arte de Giló e parece lhe transmitir sua peculiar força e beleza.
Quando voltou ao Brasil, a artista estudou técnicas de prótese dentária e trabalhou em laboratórios. Dessa experiência, aprendeu a lidar com a micro fusão de metais em alta definição o que lhe trouxe um universo de novas possibilidades também no campo criativo.
Há 3 anos, a arte joalheria é a direção principal do seu trabalho. Nessa área, Giló produz peças metálicas criadas a partir de objetos que recolhe da natureza (flores, insetos, sementes…), dando forma a pingentes e pulseiras que compõem a sua coleção “Para Sempre”.
Desse conjunto inusitado de materiais e técnicas se faz a arte de Giló, uma arte diversa, mas que parece, na diferença de cada movimento, trazer um feminino que se insinua e coloca todas as pontas desse impulso artístico em diálogo. (Maura Voltarelli)
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