O atual presidente da Petrobras, Pedro Parente, que está levando o Brasil ao caos com sua política neoliberal sobre o preço dos combustíveis, é o mesmo que levou o Brasil ao apagão em 2001. É um gestor que cumpre à risca o receituário neoliberal.

Em 2001. Pedro Parente era ministro de Minas e Energias do governo tucano de Fernando Henrique Cardoso (FHC) e levou o país ao apagão elétrico. “Hoje, como presidente da Petrobras, levou o Brasil ao apagão de combustíveis”, disse o senador Lindbergh Farias (PT-RJ).

O apagão elétrico foi uma crise nacional ocorrida no Brasil, que afetou o fornecimento e distribuição de energia elétrica. Todo mundo teve de economizar energia elétrica. Ocorreu entre 1 de julho de 2001 e 19 de fevereiro de 2002, durante o segundo mandato do presidente Fernando Henrique Cardoso.

A crise foi causada por falta de planejamento, privatização e falta de investimentos em geração de energia e receituário neoliberal, sem qualquer controle do Estado sobre o setor. O Brasil era força a fazer cortes forçados, ou blecautes, que foram apelidados de “apagões” pela imprensa. Pedro Parente foi o Ministro-chefe do apagão elétrico em 2001 e agora é o responsável pelo apagão dos combustíveis.