Lula atirou no que viu, mas acertou indiretamente no que talvez não quisesse: o âmago nazista da extrema direita de Israel e do Brasil.
Por que a fala de Lula sobre o genocídio que Israel promove na Palestina desestabilizou tanto os extremistas de direita Israelenses e brasileiros? Por um motivo: Lula acertou o coração das práticas da extrema direita. E o coração das práticas da extrema direita são práticas nazistas. Um vídeo explica que são as mesmas práticas de forma didática.
Ah, mas não pode falar, não tem comparação com o holocausto? Que asneira!! A maldade humana é maldade humana. Basta ver esse vídeo de Sarah Abushaar sobre Gaza. Você pode chamar de nazismo, fascismo, ditadura militar brasileira, inquisição, genocídio palestino. Ora, ora ora.
O nome pouco importa. Mas deve ser insuportável um descendente de pessoas que foram mortas em campos de concentração nazista se ver praticando a mesma coisa que os nazistas faziam com seus antepassados. É aqui, nesse cerne, que está a ira dos extremistas israelense contra Lula. O ego não consegue aceitar, porque isso é realmente inaceitável.
Lula acertou em tudo porque jogou o espelho do nazismo na cara da extrema direita brasileira e israelense. Eles se viram ali, como nazistas. E isso realmente deve ser insuportável.
Em entrevista, o professor João Cézar de Castro Rocha mostrou que um sentimento e prática nazista está nas transformações das igrejas pentecostais e de Israel. É a chamada Teologia do Domínio.
Os extremistas brasileiros e os embaixadores de Israel olharam no espelho e enxergaram nazistas.