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A revolução social pelo voluntariado

(Foto larm-rmah – upl)

.Por Roberto Ravagnani.

Sim podemos e devemos chamar de “revolução” o que o voluntariado pode fazer por nossa sociedade e aqui não estou me referindo a um país específico, a qualquer um, ou melhor para todos.
O voluntariado tem algo próximo a 200 milhões de pessoas como praticantes nos mais diversos países, é reconhecido por todos os países como uma ferramenta de desenvolvimento social e ajuda mútua, é reconhecido e estimulado pela ONU (organização das nações unidas), é utilizado por praticamente todas OSCs (organizações da sociedade civil) do mundo.

Continuo nesta linha ainda, hoje existem diversas pesquisas apontando o voluntariado como uma ferramenta de desenvolvimento até mesmo de saúde, quando praticado por pessoas da idade prateada, por pessoas com depressão e ainda na melhora da capacidade de interação e cognição para pessoas com incapacidades diversas.

Pode até parecer uma panaceia, mas é real e está disponível a todos, portanto todos podemos fazer parte deste movimento onde todos saímos ganhando, mesmo aqueles que não praticam ganham, mas isso não pode significar acomodação. Quanto mais pessoas praticando o voluntariado, mais “lucros” teremos, com uma sociedade mais justa, mais solidária, mais preocupada com o outro e, portanto, menos violenta, menos gananciosa.

Pode parecer conto de fadas ou utopia, mas não é. É possível, basta vontade verdadeira e ação real, assim poderemos colocar na rua esta revolução. Já imaginou se juntarmos todos os voluntários do mundo? Seriamos o quinto ou quarto país em população e em riqueza, visto que o voluntariado gera recursos para as OSCs que atendem, fazendo com que elas economizem em uma série de atividades, sobrando assim recursos para outras mais relevantes.

Isso não é pouca coisa, quarto ou quinto país no mundo, afinal hoje temos 195 países.
Portanto vale a pena fazer parte deste movimento global, que cresce dia a dia, mas ainda em muitos países, precisamos criar a cultura, o acompanhamento, despertar o desejo, principalmente do jovem para esta prática.

O que nos cabe é estimular, oferecer conhecimento sobre o assunto e focar no desenvolvimento das pessoas, assim teremos mais voluntários e mais gente boa para nos acompanhar nesta jornada.

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