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Senado pode criar CPI da corrupção generalizada de pastores evangélicos no MEC

O senador Randolfe Rodrigues (Rede) pediu a abertura de uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) sobre o gabinete paralelo no Ministério da Educação, que evidenciou um esquema de corrupção generalizada no governo Bolsonaro. O requerimento já foi assinado por 25 senadores até quarta-feira, 6. Faltam apenas duas assinatura para ser já que são necessárias 27 assinaturas para instaurar a comissão no Senado.

Randolfe (foto waldemir barreto – ag senado)

Na proposta da CPI, o senador Randolfe Rodrigues afirmou serem necessários “11 membros titulares e 11 membros suplentes, para, no prazo de 90 (noventa) dias, com limite de despesas de R$ 90 mil, apurar as irregularidades e crimes praticados na destinação das verbas públicas do Ministério da Educação e do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE)”.

Além da atuação de um gabinete paralelo operado por pastores evangélicos no MEC, envolvendo a cobrança de propina de prefeitos em contrapartida à liberação de recursos para escolas, há também outros esquemas de corrupção revelados recentemente como a compra de ônibus superfaturados e os kit robótica para escolas sem água e internet em Alagoas, recursos do FNDE.

“Precisamos só de mais DUAS ASSINATURAS de senadores para instalar a CPI do MEC! Converse com o senador e com a senadora do seu Estado, peça a participação deles. Vamos passar a limpo os escândalos de corrupção do #BolsolaodoMEC! #CPIsoMEC“, escreveu Ranfolfe em rede social.

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