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Europa expõe todo seu Preconceito, Protecionismo e Negacionismo com os vacinados da CoronaVac

.Por Susiana Drapeau.

A chegada da primavera e do verão europeu, com boa parte da população vacinada, já permite que governos de vários países relaxem no uso de máscaras e outras medidas de proteção sanitária contra a pandemia de Covid-19. População europeia, claro, vacinada com vacinas produzidas na Europa ou nos Estados Unidos.

(foto gov sp – div)

Se for vacina de outra parte do mundo, não importam os dados científicos, os estudos em grande escala, os testes de segurança, nada!

Para a Europa Negacionista, Preconceituosa e, principalmente, Protecionista, nenhuma vacina presta (a caixa alta aqui é necessária) e não só para ser usada na Europa. Para reforçar o preconceito, a dúvida e a negação, a Europa ainda impede a entrada de pessoas vacinadas com outras vacinas, que tiveram os mesmos critérios científicos de aprovação que as vacinas produzidas lá.

Após mais de um ano de aplicação em larga escala da vacina CoronaVac, de inúmeras pesquisas, comprovações e até aplicação em crianças, a Europa se nega a aceitar a entrada de vacinados com a CoronaVac. É uma espécie canalhice econômica.

A vacina CoronaVac, que a Europa não aceita, é da farmacêutica chinesa Sinovac e também produzida no Butantan, no Brasil. Ela já é usada em 45 países. São quase 8 bilhões(!) de doses de imunizantes já aplicadas e representa 25% da produção mundial de imunizantes. No Chile, mais de 70% das doses aplicadas no país até novembro de 2021 foram de CoronaVac. O Chile também usou a vacina, assim como o Brasil, para imunizar crianças, a partir de 5 anos.

Após mais de um ano da aplicação da CoronaVac, a Europa continua a menosprezar e não aceita visitantes com doses da CoronaVac. O mais incrível é que isso é normalizado, como se fosse normal ser preconceituoso, negacionista e protecionista.

Os países da Comunidade Europeia tratam as vacinas, cientificamente comprovadas, produzidas fora do seu eixo de protecionismo econômico, como tratam os imigrantes não ucranianos. É a cara da Europa, a Europa que coloca em baixo do tapete o Batalhão Azov.

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