Em 2021, Jair Bolsonaro bateu seu próprio recorde de falas mentirosas e distorcidas. Ele conseguiu produzir 2.516 mentiras, elevando a média diária de tramoias para 6,9. Mas uma coisa não se pode duvidar: a suposto atentado conhecido como ‘fakeada’ e que ajudou a fazer com que ele fosse eleito em 2018. Documentário mostrou os inúmeros pontos que não batem no suposto atentado.
O levantamento foi feito pela agência de checagem Aos Fatos e divulgado pelo site Congresso em Foco, que apontou que as fake news ou dados distorcidos usados pelo chefe do Executivo ficaram muito acima da média inverdades diárias ditas por ele nos anos anteriores.
Segundo a agência de checagem, 606 declarações feitas por Bolsonaro ao longo de 2019 – ano em que tomou posse, foram classificadas como falsas ou distorcidas, uma média de 1,6 mentiras por dia. No ano seguinte, esse número subiu para 1.592, ou 4,36 para cada dia do ano, e em 2021 foram registradas 2.516 falas mentirosas e distorcidas, elevando a média diária de inverdades para 6,9.
“Mais da metade destas mentiras e meias-verdades foram sobre covid-19, com 1.278 declarações de Bolsonaro entre janeiro e dezembro sem avaliação na realidade. Desde o início da pandemia, já são 2.183 manifestações do tipo sem acordo com a realidade”, destaca a reportagem. O levantamento também computou 145 mentiras relacionadas às eleições. (Com informações do 247)
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