Exposição em montagem. "A exposição que chega a São Paulo foi realizada anteriormente em Paris, pela Universcience e é dedicada à vida e às contruibuições de Louis Pasteur (1822-1895) para a ciência - em especial, para a farmárcia e a medicina. A mostra apresenta o contexto em que se deram suas pesquisas, revela suas descobertas e os usos e aplicações delas, tanto no passado quanto na contemporaneidade, incluindo suas relações e contribuições para po desenvolvimento da ciência no Brasil". Curadoria: Eric Lapie e Astrid Aron. Curadoria cientifica: Maxime Schwartz. Curadoria nacional: Fiocruz. Foto: Renata Teixeira, renatateixeira.site
A pandemia do coronavírus causou estragos devastadores em bolsas de valores ao redor do mundo. Aqui no Brasil, por exemplo, no começo da pandemia, foram três “circuit breakers” em uma mesma semana, situação em que a bolsa é fechada imediatamente para evitar danos financeiros potencialmente permanentes: isso já dá uma ideia de quão difícil para a economia nacional e mundial foi esse momento. Apesar da recuperação, a sombra do COVID-19 ainda paira sobre análises de investimentos, e muitos optam por cautela e segurança.
Contudo, traders experientes e arrojados identificaram algumas oportunidades na crise. A tendência em acelerar o processo de digitalização das companhias é uma das fontes de esperança para esses investidores, e você pode conferir um guia de melhores empresas para investir e encontrar tais oportunidades.
Agilidade e independência como modelos de negócio
As restrições físicas demandadas pela pandemia – como evitar aglomerações e resolver o que for possível a partir de casa – beneficiaram especificamente alguns modelos de negócio. Um dos grandes vitoriosos foi o setor de fintechs, empresas com propósitos financeiros que operam de maneira digital. Associadas ou não aos bancos tradicionais, essas empresas agilizam procedimentos outrora complicados ou presenciais, como pagar boletos e abrir a conta na empresa em si.
Fintechs vieram para ficar: conheça empresas relevantes
Podemos observar movimentações de players relevantes no cenário nacional como um exemplo. O Nubank, um dos pioneiros nesse processo de digitalização, recentemente declarou estar em processo de IPO e disponibilizou negociações em BDRs dentro do próprio aplicativo do banco. O crescimento notável dessa organização é uma mensagem clara de que as fintechs vieram para ficar. Empresas como PicPay também movimentaram grandes valores em publicidade, este tendo até seu próprio programa de televisão, e aumentaram suas equipes de atendimento a clientes, denotando mais uma vez a força adquirida por organizações desse ramo.
Outra empresa que se revela como oportunidade dentro do setor de fintechs é o PagSeguro, um gigante emergindo desde 2019. Com a técnica de facilitar e integrar pagamentos, o PagSeguro adquiriu outras empresas do setor, sendo notada como uma empresa com enorme potencial de crescimento. Sua capitalização de mercado de mais de US$ 12 bilhões é um indicativo do quão participativa é essa fintech nos mercados internacionais, embora seus gráficos sejam ainda moderados.
Inovação e simplicidade: vantagens permanentes
De modo geral, as fintechs são empresas com grande capacidade inovativa e recursos antes inimagináveis. Indo além de reduzir filas bancárias, as fintechs operam 24 horas por dia, sete dias por semana. Além disso, boa parte delas não possui anuidade em cartões de crédito, gratuidade do pacote de tarifas (outrora pesadelo dos brasileiros), além de diversos outros recursos.
Outra vantagem é a simplicidade dos aplicativos. Enquanto bancos tradicionais operam com aplicativos ou websites com milhares de funções e cliques, fintechs normalmente usam modelos mais leves, com atribuições rápidas à maioria dos problemas comuns, além da acessibilidade em smartphones. Isso faz com que o interesse pela conta cresça, uma vez que o usuário normal pode ser completamente independente e realizar todo seu atendimento sozinho. Com a alta em número de usuários, aumenta o capital circulado na instituição, o que, por conseguinte, reflete no mercado de ações e caracteriza algumas oportunidades.
Para concluir
Apesar da pandemia do COVID-19 ainda inspirar precauções, setores que enfatizaram seus esforços em serviços de agilidade e digitalização podem emergir como grandes vitoriosos nesse cenário caótico.
A desconfiança generalizada do público em relação às instituições financeiras de menos renome já foi superada, em virtude das novas tecnologias que surgiram nos últimos cinco anos e da grande propagação dos smartphones. Com isso, fintechs são um exemplo perfeito de setores que se beneficiaram com as necessidades impostas pela pandemia.
Entretanto, este setor não é o único que propõe oportunidades e figuram como boas propostas para investidores. Atualmente, com a facilidade de operação em bolsas do mundo todo através dos MetaTraders, é possível identificar algumas das melhores empresas para investir que podem crescer e dar retorno positivo. Manter um olho nelas é essencial para aumentar seu capital!
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