O cruzamento de informações do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e do Ministério da Cidadania mostrou que milhares de beneficiários do programa Bolsa Família e do auxílio emergencial fizeram doações a campanhas eleitorais de candidatos a prefeito e vereador.
Ao todo, mais de R$ 23,8 milhões foram direcionados a políticos em campanha eleitoral, o que indica que há corrupção generalizada na distribuição desse programa pelo governo Bolsonaro.
A revelação foi feita em reportagem pelo jornal O Globo. Em maio houve outro escândalo com relação ao Auxílio Emergencial, quando 190 mil militares também receberam a ajuda financeira, veja link nesta página.
Os dados levam em conta os repasses tanto de doações financeiras (cerca de R$ 13,2 milhões) como das chamadas doações estimadas (em torno de R$ 10,6 milhões), onde as pessoas calculam o custo de um serviço oferecido à campanha, como a pintura de um comitê de campanha.
A média das doações é de R$ 650 – é como se uma parcela das seis pagas até o momento fosse apenas para o financiamento da campanha de um político.(!) E tudo indica que a quantia deve aumentar: até sexta-feira (23/10), foram declarados mais de R$ 424 milhões em receitas próprias ou de pessoas físicas, sendo que algo em torno de 5,6% veio de beneficiários dos programas sociais mantidos pelo governo federal. (GGN/Carta Campinas)
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