.Por Marcelo de Mattos.
À sombra da palavra liberdade, podemos imaginar inúmeras formas de garantias, ações, sentimentos, direitos, de tecermos a fina malha de uma imprensa verdadeiramente humanitária e democrática.
Portanto, para não esquecer, lembremos sempre Jean Jaurès, fundador do jornal francês L’Humanité, assassinado em 31 de julho de 1914 em Paris, pouco antes da eclosão da 1ª guerra mundial que tanto se opôs. O seu destacado papel de intelectual e pacifista contra o nacionalismo bélico que conduziu à I Guerra Mundial, foi gerador de uma imprensa claramente aberta às forças sociais e democráticas.
Como nos ensina em seu manifesto contra o arbítrio do poder e do Estado totalitário: “Assim, a própria amplitude e movimento da vida nos alertará contra qualquer tentação sectária e espírito de camarilha“.
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