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Série de cinema em casa exibe ‘Violência e Paixão’, de Luchino Visconti e documentário ‘Vou Rifar Meu Coração’

A série Cinema, que integra a programação #EmCasaComSesc, organizada pelo Sesc São Paulo, traz nos próximos dias novas opções de filmes exibidos em streaming (no formato FVOD – Free Video On Demand), na recém-lançada plataforma Sesc Digital, com acesso gratuito a qualquer hora do dia e sem necessidade de cadastro. Para assistir, basta acessar a Plataforma Sesc Digital.

Cena de “Violência e Paixão”, de Luchino Visconti

Nesta semana, a programação traz um drama de 1974, o sublime “Violência e Paixão”, do italiano Luchino Visconti. O filme conta a história de um professor americano (Burt Lancaster), que vive sozinho em uma luxuosa casa até ser incomodado por uma marquesa vulgar (Silvana Mangano), que insiste em alugar o andar de cima e joga por terra a paz que o professor tanto apreciava. 

Outra opção é o poético e sensível “Paterson”, do norte-americano Jim Jarmusch, penúltimo filme do cineasta indicado à Palma de Ouro do Festival de Cannes, que narra a história de um pacato motorista da pequena cidade de Paterson, interpretado por Adam Driver, que, além de dirigir o ônibus local, também é poeta.

A produção de cinema nacional também tem reservada duas salas (virtuais) que completam a programação desta semana. A partir de quinta, 25, o público pode conferir o documentário “Vou Rifar Meu Coração”, de Ana Rieper, que aborda o imaginário romântico, erótico e afetivo brasileiro a partir dos principais nomes da música popular romântica de artistas como Odair José, Agnaldo Timóteo, Waldick Soriano, Amado Batista e Wando, entre outros. Já a ficção infantil “Corda Bamba – História de Uma Menina Equilibrista”, de Eduardo Goldenstein, conta a história de Maria, uma menina de 10 anos que foi criada no circo.

Os filmes ficam disponíveis por um período determinado, com alterações e novas estreias semanais a cada quinta-feira (considerando a semana de cinema de quinta à quarta-feira). Haverá ainda possibilidade de prorrogação da exibição, conforme a demanda do público, além de sessões especiais por períodos menores (como 24h, por exemplo).

A curadoria do Cinema #EmCasaComSesc conta com a experiência do CineSesc, que segue fechado desde o mês de março, por conta da crise causada pelo novo coronavírus.

Veja abaixo mais detalhes da programação Cinema #EmCasaComSesc a partir do dia 25.6:

VIOLÊNCIA E PAIXÃO

(Dir.: Luchino Visconti, Itália, França, 1974, Ficção, 121 min, Ficção, 16 anos). Roma, Itália. Um professor americano (Burt Lancaster) vive sozinho em uma luxuosa casa até ser incomodado por uma marquesa vulgar (Silvana Mangano), que insiste em alugar o andar de cima. Após muito insistir, ela consegue convencê-lo. Só que logo surgem no local o amante dela, sua filha e o namorado da filha, que jogam por terra a paz que o professor tanto apreciava.

PATERSON

(Dir.: Jim Jarmusch, EUA, França, Alemanha, 2017, 118 min, Ficção, 12 anos). Na cidade de Paterson, em Nova Jersey – EUA, Paterson (Adam Driver), um pacato motorista de ônibus local, vira um personagem conhecido por se destacar em uma arte diferente da condução de veículos: o rapaz é também um poeta.

VOU RIFAR MEU CORAÇÃO

(Dir.: Ana Rieper, Brasil, 2012, 76 min, Documentário, 12 anos). O imaginário romântico, erótico e afetivo brasileiro a partir da obra dos principais nomes da música popular romântica, também conhecida como brega. Letras de músicas de artistas como Odair José, Agnaldo Timóteo, Waldick Soriano, Evaldo Braga, Nelson Ned, Amado Batista e Wando, entre outros, formam verdadeiras crônicas dos dramas da vida a dois e os músicos e fãs comentam as especificidades da intimidade compartilhada.

CORDA BAMBA – HISTÓRIA DE UMA MENINA EQUILIBRISTA

(Dir.: Eduardo Goldenstein, Brasil, 2013, 80 min, Ficção, 10 anos). Maria (Bia Goldenstein) é uma menina de 10 anos que, por ser filha de pais equilibristas, foi criada no circo. Após um tempo vivendo com os padrinhos, Foguinho (Augusto Madeira) e Barbuda (Cláudio Mendes), ela se muda para a cidade grande para morar com sua avó (Stela Freitas). Apesar de enfrentar dificuldades em se adaptar à nova vida, ela aos poucos passa a se lembrar de um grande trauma do passado envolvendo seus pais.

(Carta Campinas com informações de divulgação)

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