O juiz Sérgio Moro, que julgou e decretou a prisão do ex-presidente Lula, antes que ele pudesse se candidata a presidente da República e depois foi confirmado como futuro ministro da Justiça e Segurança Pública de Jair Bolsonaro (PSL) não respondeu a questionamento feito pela imprensa, nesta sexta-feira, 7, sobre o relatório do Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf).
Sérigo Moro não quis falar com a imprensa sobre a revelação da movimentação atípica no valor de R$ 1,2 milhão na conta de um assessor do deputado estadual e senador eleito Flávio Bolsonaro (PSL-RJ).
Durante o dia, Moro indicou os futuros chefes da Polícia Rodoviária Federal, e da Secrataria Nacional do Consumidor, mas se escafedeu do local sem responder à pergunta sobre o documento do Coaf.
Esse seria foi o primeiro contato com a imprensa após o Estado revelar, na quinta-feira, 6, o relatório sobre transações de Fabrício José Carlos de Queiroz. Em uma das transações na conta de Queiroz, que foram citadas no relatório do Coaf , ele repassa um cheque de R$ 24 mil para a futura primeira-dama Michele Bolsonaro. (Com informações do Blog da Cidadania)
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