O procurador Deltan Dallagnol, que integra a Força-Tarefa da Operação Lava Jato, não surpreendeu mais uma vez. Durante o escândalo de transferência de recursos do ex-motorista de Flávio Bolsonaro ficou calado e só se posicionou após quase uma semana.
Mas quando a decisão judicial beneficia os políticos do PT, ele fala de imediado. Hoje mesmo ele afirmou em Curitiba, ao lado de seus colegas procuradores, que a decisão do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Marco Aurélio de Mello, de mandar libertar todos os que não estejam definitivamente julgados ou em prisão cautelar “coloca em risco a própria existência da Lava Jato”.
Segundo ele, a consequência não se restringe à soltura de 35 presos da Lava Jato condenados em segunda instância.
“Afeta não só reus da Lava Jato, mas as delações premiadas e a própria existência da Lava Jato. Colarinho branco sem prisão em segunda instância é garantia de impunidade”, afirmou. Segundo ele, nesta situação, não haverá mais incentivos para que os investigados optem pela colaboração premiada.
Dallagnol avaliou ainda que a decisão de Marco Aurélio afeta até as prisões preventivas, já que elas não podem durar muito e não teriam como ser substituídas por prisões em segunda instância.
O procurador defendeu que o Supremo reverta o entendimento de Marco Aurélio em nome da estabilidade e da segurança jurídica. “A decisão isolada do ministro subverte o princípio da precedência e da colegialidade”, afirmou.
O procurador defendeu que o Supremo reverta o entendimento de Marco Aurélio em nome da estabilidade e da segurança jurídica. “A decisão isolada do ministro subverte o princípio da precedência e da colegialidade”, afirmou. (Agência Brasil/Carta Campinas)
Certo ele!!!
ASSIM PENSAM OS CANALHAS CUJO BERÇO JAMAIS FOI CAPAZ DE LHES DAR CARÁTER.
Esse … e seus comparsas, só pensam na exposição na mídia, para continuar enganando com mentiras, em palestras de alto valor. O que fizeram foi destruir a economia e o sistema de justiça do Brasil. A história os jogará no lixo pelo mal que fizeram ao país.
Os juristas dos ‘dois pesos e duas medidas” nunca são confiáveis… pra uns “faltam provas” pra outros “os indícios são suficientes pra condenação”. A questão não é de fato que há algum santo nesse balaio dos amorais, mas sim, se o tratamento jurídico é de fato igual pra todos, o que notadamente não é… talvez porque laranjais e milicianos não sejam muito significantes…
Este senhor, o ora ministro mouro e a juíza hardt obedecem a um mesmo preceito, veiculado no discurso de ódio ao PT e `a esquerda deflagrado pelo psl e bozo, endossar qualquer punição rapidamente a aqueles – progressistas – e em nada se manifestar se a corrupção e improbidade provir de PSDB, PMDB e outros da ” Direita, mesmo se em flagrante ultaje as leis e ao povo brasileiro…
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Outro da lavra do Moro. Fiscal da Lei coisa nenhuma, trata-se de um político da mesma marca do seu herói que usa o aparelho estatal para destilar seu ódio contra o diferente, contra quem, a despeito da impessoalidade dos atos de agente público – regra do Estado Laico – e a despeito das ordenanças divinas – regra espiritual da religião que professa, faz até jejum e oração com vistas a ver preso o objeto de seu ódio. Mas contra os coleguinhas nem um pio.
A primeira vez na minha vida que gostei do Gilmazão. Enquanto, os Power Point estão procurando almoçar os togados, o Gilmazão já deu uma arrancada, digno de um Bolt, e jantou todos eles, com sobremesa, cerveja e tudo que tem direito.
Esses procuradores da Fraude a Jato, são c… que atacam o STF, sempre usando um determinado Juiz, isoladamente, colocando-o contra a opinião pública e intimidando os demais componentes do STF.