.Por Sandro Ari Andrade de Miranda.
Já fui torturado, tive meu corpo empalado
e mesmo assim não silenciei.
Clamo por liberdade porque minha voz não encontra limites,
está depositada na alma daqueles que sonham,
daqueles que sofrem com o ódio e o preconceito e mesmo assim não desistem.
Clamo por liberdade porque nem os porões da violência podem me parar,
levanto a minha mão cerrada e canto com todas as minhas forças.
Não aceito palavras vazias, nem ameaças, nem opressão.
Clamo por liberdade porque não há vida na escuridão.
Não é possível aceitar o silêncio imposto por almas sem compaixão.
Clamo por liberdade e dela não desisto, pois meus sonhos não tem preço e a minha vida não tem fim.
(foto jeff delgado - divulgação) Um dos maiores encontros de cultura urbana do Estado de…
(foto firmino piton - pmc) A Catedral Metropolitana de Campinas será palco neste domingo, 7…
(foto fabio rodrigues pozzebom - ag brasil) O Congresso Nacional aprovou nesta quinta-feira (4) o…
(foto fabiana ribeiro - divulgação) O Centro Cultural Casarão, em Barão Geraldo, recebe neste domingo,…
(foto divulgação) A música instrumental e vocal irlandesa e escocesa é a atração desde domingo,…
(foto divulgação) O monólogo “Quando Falta o Ar”, escrito, dirigido e protagonizado por Andréia Alecrim,…