A Interpol eliminou o nome de Rodrigo Tacla Duran da lista de procurados internacionais. Para justificar a retirada do alerta vermelho contra o advogado que trabalhou para a Odebrecht, a agência de investigação internacional apontou que a conduta do juiz Sérgio Moro viola a legislação da Interpol.
Ao decidir, a Comissão da Interpol colocou em dúvidas a confiabilidade do julgamento de Moro sobre Durán. “A Comissão considerou toda a informação relevante para determinar se a defesa demonstrou de maneira confiável a probabilidade de que ocorreu a negação flagrante de um julgamento justo”, publicou.
Veja mais:
Jornal Espanhol diz que Sérgio Moro não tem escrúpulos e compra testemunhas
“A Comissão considerou que as alegações apresentadas pela defesa que, diante da conduta do juiz responsável por presidir o processo no Brasil, seja suficiente para levantar dúvidas sobre o fato de que pode existir uma violação ao Artigo 2 da Constituição da Interpol”, informou na decisão.
O artigo 2 da legislação da agência refere-se à necessidade de que a instituição que busca trazer a cooperação entre as polícias de diferentes países deve trazer como prioridade, sempre, a Declaração Universal de Direitos Humanos.
E seguiu sobre os indícios de parcialidade do juiz da Lava Jato no Paraná, Sergio Moro:
“A defesa trouxe evidências, que podem ser facilmente verificadas em serviços de buscas abertos, para sustentar a controvérsia de que o juiz [Sergio Moro] falou sobre ele [Duran] publicamente em uma entrevista, quando ao negar movimentos para ele se apresentar como testemunha em outros casos, emitiu uma opnião sobre a veracidade de qualquer informação que ele [Duran] pudesse apresentar.”
A entrevista referida foi a participação de Moro no programa Roda Viva, da TV Cultura, no dia 27 de março, em que enquanto Duran estava foragido na Espanha, acusou o magistrado de participar de esquema ilegal com delatores da Lava Jato, recebendo valores indevidos. E durante o programa, o juiz opinou sobre o caso, tentando desmerecer as acusações do advogado. (Patricia Faermann – GGN)
Uma tradução melhorzinha: «A defesa apresentou evidências −fàcilmente comprováveis através de serviços abertos de busca− que sustentam a argumentação de que o juiz [Sérgio Moro] falou pùblicamente sobre ele [Durán] numa entrevista e que, ao negar solicitações para que ele testemunhasse em outros casos, emitiu uma opinião sobre a veracidade de qualquer informação que ele [Durán] pudesse apresentar.»
Os bandidos querem desacreditar o xerife, mas bandido é bandido e mocinho é mocinho!
E imbecil e sempre imbecil
Isso mesmo!A bandidagem está em pânico!
Tem que rir…Não existe heróis..Já viram o Telegram?..Duran estava certo sim…Dallagnol e Moro são 2 caipiras desmascarados…….a ignorância é atrevida.
É… ao que parece a bandidagem da Interpol está em pânico. E o gado continua mugindo!