Em vídeo, publicado no último dia 29 de setembro, mulher relata ataque homofóbico que sofreu em Brasília.
“Moro em Brasilia e ontem na Asa Norte no shoping Liberty Mall eu e minha filha fomos atacadas por um louco que a achou que éramos um casal GAY”, anotou ao lado do vídeo.
Veja o depoimento abaixo.
Até quando vamos assistir passivamente absurdos como este?
Esta luta é continua.
Que você é sua filha fiquem bem!
Obrigado pelo apoio e pela coragem.
Desculpe por você ter que passar por tal constrangimento. Parabéns pela coragem e por seguir enfrente, e mostrar a estes cretinos a mulher de garra que você é!
Eu tenho uma filha de 25 anos e linda, e andamos de braços dados na rua. Senti sua dor, mas senti também a sua coragem em mandar segurar o sujeito e de dar queixa. Parabéns pela sua solidariedade aos gays, imagina como a coisa está feia para eles. O país e o mundo estão perdendo a noção de civilidade?
Este é o resultado das passeatas reacionárias que derrubaram um governo
legitimamente eleito.
Os monstros conservadores e hipócritas saíram do armário.
Desejo melhoras a vc.
Isso é sõ o começo, acredite a classe média vai pagar caro, por este rompimento com a democracia. Saíram do armário os nazifascitas, homofóbicos,misógenos! Aguente firme! Violência vai aumentar! É creia vc não vive mais na ilha da fantasia, o plano piloto e imediações , será muito visado.
Bem vindos à Bolsolândia.
Que vergonha! Esse depoimento é chocante, pois revela o quanto desprezíveis são alguns setores crescentes da sociedade. Não é um caso isolado, pois já foram bastante denunciados casos de pais com filhos sofrendo agressões de mesma ordem. Daqui a um tempo , qdo a teocracia for imposta, toda demonstração de afeto será proibida. Até mesmo andar com um pet será proibido. Essa onda conservadora e hipócrita tem que acabar logo. Pegam o que há de pior no fascismo europeu e somam ao fundamentalismo árabe. Isso é o resultado de péssimas e sequentes políticas nacionais de educação.
Se aconteceu de fato, não aprovo.
Mas, onde estão as provas?
Cadê os vídeos do shopping?
Cadê o Boletim de Ocorrência?
Cadê seu nome e dados, asssim como dos envolvidos?
Não se pode dar crèdito só porque se fez uma gravação de mulher chorando.
O mundo esta repleto de seres nojentos, mal amados e covardes; se achando os justiceiros do mundo, sendo verdadeiros imbecis querendo mandar na vida dos outros… É preciso dar um basta no rascismo, preconceito e todos os males e individuos que queiram destruir o direito e a dignidade do outro viver.
Precisamos combater o preconceito sem sermos preconceituosos. A protagonista do vídeo diz que o homem que a agredia, com idade de aproximadamente 50 anos, portava-se como “um moleque, não um menino, um moleque “.
Menino é sinônimo aportuguesado de criança do gênero masculino. Moleque, ou muleke, é sinônimo africanizado de criança do gênero masculino. Não raro a palavra muleke tem sido usada com conotação depreciativa às crianças, Não apenas como uma variação africanizada do nosso português.
Desculpem, muleke é sinônimo africanizado de criança do gênero masculino. Digitei errado. Mediação, Se puder, por favor me devolva para correção.
Parabéns a essa mãe.
Por mais pessoas assim no mundo.
Chorei junto.
Lamentável! Mas lavraram BO? Representaram junto ao Ministério Público? Não se pode deixar esses psicopatas impunes. A lei, com o máximo rigor, para servir de exemplo didático.
Quem polariza discurso de ódio extremo são os representantes da direita. Formadores de opinião desse tipo abrem espaço pros alienados de ambos os lados se acharem no direito de agir desse modo ai. Mas é um pouco cômico a mina padrão de classe média, branca, loira sofrendo na pele o tipo de opressão que é reservada pra uma minoria. Se ela esta mal assim porque um tiozinho xingou ela no shopping, imagina as trans que morrem todo dia nessa porra de país.