O ator e modelo Victor Fasano, que esta semana participou de um ato de apoio ao juiz federal Sérgio Moro, responsável pelos processos da Operação Lava Jato, revelou em entrevista nas páginas amarelas da revista Veja que gosta de algumas ideias nazistas.
“Algumas ideias nazistas são excelentes (…) O burro, o incompetente, o que foi comido pelo leão não vai passar o gene para frente. Nisso, Hitler tinha razão”, revelou Victor Fasano, usando a vulgata nazista sobre a teoria da evolução darwinista. (veja abaixo trecho da entrevista).
Essa entrevista causou polêmica e o ator processou a revista pela entrevista e por mais 20 notas críticas e satíricas contra o ator.
Segundo o site Conjur, os advogados do ator e modelo alegaram que a entrevista publicada nas páginas amarelas da revista, com o título “Eu não sou gay”, serviu para atingir o auge de uma campanha contra Fasano desde 1992. Segundo os advogados, as matérias eram sempre assinadas pelo jornalista Tutty Vasquez.
“De acordo com a defesa, a edição da entrevista realizada em 1995 teria sido distorcida. A intenção seria induzir o leitor a pensar que o ator odiava homossexuais, seria simpatizante das idéias nazistas e teria criticado a Rede Globo onde trabalha”, diz o site. A revista foi condenada não somente pela entrevista, mas por ter publicado mais 20 notas que criticavam o ator, entre os anos de 1992 a 1995.
A reportagem não desmentem as declarações sobre o nazismo, mesmo porque o enfoque seria sobre a edição da reportagem e a questão da homossexualidade, além das 2o notas.
O problema é que a revista Veja há décadas não é confiável, mas é triste ver a interpretação vulgar do pensamento de Charles Darwin e que foi usada pelo nazismo. Essa vulgata nazista parece se encaixar perfeitamente no caso de latrocínio. O bandido, que mata o jovem de classe média para roubar um celular, não deixa de ser o leão (o forte que sobrevive) que matou o burro (o fraco que não vai passar o gene). É a barbárie.
Fasano foi a Curitiba prestigiar Sérgio Moro ao lado das atrizes Susana Vieira, Luana Piovani, Lucinha Lins, do ator Jorge Pontual e do cantor Fagner.
Onde chegamos! Isso é a globo!
É a eugenia empregada pelo nazismo num admirador do Moro. Fascismo e Fasano tudo a ver…
Se a mãe dele tivesse abortado, não passaria o gene da boçalidade pra frente.
E daí , o fato de fulano ou siclano pensar ou achar e problema dele, o que não pode é querer ligar a figura do Juiz Sérgio Moro a um ou a outro pensamento, como se ele compactuasse com isso, creio que algumas pessoas ao fazerem certas publicações deveriam ter mais responsabilidade.
Paulo Henrique, se eu fosse um juiz e recebesse o apoio de pessoas com esse tipo de pensamento, faria uma declaração pública e recusaria o apoio. Pelo jeito você não quer que os brasileiros fiquem sabendo quem são as pessoas que apoiam Sérgio Moro, que tipo de pessoa ele agrada com suas ações. Cada um que tire suas conclusões, mas não se pode esconder e censurar informações sobre os apoiadores de Moro.
Fasano certamente é sobrenome judaico. Deve significar faisão. Os avós dele devem ter fugido do holocausto.
Pois é ele la seria um dos primeiros a morrer rs
Com essa cor dele “branco de neve” desae jeito, seria um dos primeiros a morrer no holocausto o preconceito dele começa por ele mesmo… loucura.
Desse*
Em suma, Fasano, mais um simpatizante do neonazismo e imbecil a apoiar o que há de mais asqueroso nesse país.