Os clientes dos serviços de telefonia fixa e móvel no Brasil já realizaram 32,6 milhões de trocas de operadora com a manutenção do número do telefone desde que o serviço de portabilidade numérica começou a funcionar no país, em 2008.
A maioria das transferências (63%) foi entre operadoras de telefonia móvel e 37% entre números fixos. O serviço de telefonia oligopolizado e com grande quantidade de reclamações de clientes faz com que as transferências solucionem um problema e crie outro.
No primeiro semestre deste ano foram registrados 2,18 milhões de portabilidades numéricas, de acordo com o relatório da Associação Brasileira de Recursos em Telecomunicações (ABR Telecom), entidade administradora da portabilidade numérica no Brasil.
O serviço de portabilidade numérica começou a ser oferecido em setembro de 2008, e implantado de forma gradativa no país. Ele permite que o número de identificação dos telefones fixos e móveis sejam mantidos após a troca de operadora.
Quem quiser trocar de prestadora e manter o número do telefone deve se dirigir à operadora para a qual quer migrar e pedir uma nova habilitação, mantendo o número atual. O processo de portabilidade deve ser concluído em, no máximo, três dias úteis depois da solicitação do consumidor. Caso o usuário mude de ideia e decida permanecer na operadora que lhe prestava o serviço, terá dois dias úteis, após a solicitação de transferência, para suspender o processo de migração em andamento.
Para solicitar a transferência de operadora, o cliente deve informar dados pessoais como nome, endereço e documento, além de comprovar a titularidade da linha. A portabilidade só poderá ser feita dentro do mesmo serviço (móvel para móvel ou fixo para fixo) e na área de abrangência do mesmo DDD. (Agência Brasil e Carta Campinas)
Nenhuma presta.
São todas igualmente um lixo, trocar de uma para outra nada muda, continua-se reféns de mega-empresas que receberam de fhc e sua súcia a doação do patrimônio público para extorquir o povo brasileiro proporcionando um serviço, um atendimento péssimos, ao lado de lucros estratosféricos. Aí vem uma destas famigeradas pedir “recuperação judicial”, outro golpe judiciário tão em moda. Fosse este pobre país ao menos um capitalismo tipo islandês deixava estes salafrários falirem e seus executivos presos, retomando sem indenização o patrimônio público.
E FOR TEMER e seus cúmplices golpistas!