De acordo com o texto, laudo da Fundação Ezequiel Dias acusou pelo de roedor – classificado pela própria agência como matéria estranha indicativa de risco à saúde humana – acima do limite máximo de tolerância estabelecido pela legislação vigente.
A Anvisa determinou que a empresa promova o recolhimento de todo o estoque existente no mercado relativo ao lote do produto. A resolução entra em vigor hoje.
Por meio de nota, a Heinz Brasil informou que o caso foi registrado em julho do ano passado pela Gerência Colegiada da Superintendência de Vigilância Sanitária de Minas Gerais e que o lote em questão já foi recolhido. “Na ocasião, a empresa recolheu as embalagens disponíveis no comércio, não havendo qualquer contraindicação ao consumo dos lotes presentes nos mercados hoje”.
Ainda de acordo com o fabricante, em junho deste ano, o processo foi dado como encerrado pela Anvisa. “A empresa esclarece que a acidez do produto (pH) alinhada às altas temperaturas controladas no processo produtivo eliminam qualquer risco ou prejuízo à saúde, ou seja, mesmo o referido lote, não apresentaria riscos à saúde”. (Agência Brasil – Paula Laboissière)
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