Ele anulou na noite desta sexta-feira, 03, uma nova etapa da Lava-Jato que investigaria os 100 maiores receptadores/Captadores de dinheiro da Lei Rouanet.
O problema é que o jornal conservador Estadão publicou os 20 maiores captadores dos benefícios fiscais e lá estava a Fundação Roberto Marinho, da Rede Globo. Entre os maiores beneficiários estão também instituições ligadas ao Itaú, Masp, MAN, Inhotim e outros.
Coincidentemente, em fevereiro deste ano, Sérgio Moro soltou acusado de destruir provas e acabou beneficiando os donos da Rede Globo. Os envolvidos estavam relacionados ao escândalo mundialmente conhecido como Panamá Papers.
Agora, o pedido de investigação tinha sido realizado pela própria Polícia Federal ao Ministério da Transparência. Para Sérgio Moro, que liberou a divulgação de grampo da presidente da República, essa operação teria que deixar claro qual é o objetivo final, evitando assim problemas no seu decorrer.
Para que uma operação exclusiva envolvendo a Lei Rouanet seja realizada, Sérgio Moro agora precisará dar uma autorização. Assim, ele segura o andamento das investigações por tempo indeterminado. Com isso, o juiz desfez a autorização solicitada pelo delegado da Polícia Federal Eduardo Mauat.
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