Segundo relatório policial, o ‘Moita’ mantinha contatos, de seu próprio gabinete, com suspeitos de fraudar licitações e superfaturar produtos agrícolas destinados à merenda escolar. Um dia antes da deflagração da operação, Luiz Roberto foi demitido do cargo de confiança e voltou para sua função de origem, na Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM). A CPTM é outra companhia do estado de São Paulo envolvida em grandiosos casos de corrupção.
Os grampos mostram Luiz Roberto dos Santos orientando o lobista Marcelo Ferreira Júlio, que é apontado como operador das propinas da organização que fraudava as licitações. Santos foi flagrado no grampo da Polícia Civil várias vezes dizendo a interlocutores que falava do Bandeirantes. (Com informações do GGN/UOL/Estadão)