Elaborada por alunos da Escola Municipal de Ensino Fundamental e Educação de Jovens e Adultos (EMEF/EJA) Parque Oziel Alves Pereira, a exposição traz imagens, desenhos, fotografias, instrumentos musicais e vestuário que remetem à história do povo africano.
De acordo com o coordenador da Cepir, Sérgio Max Almeida Prado, o que mais chama a atenção nessa mostra é “a abordagem que todas as disciplinas curriculares dão à temática da diáspora africana – fenômeno sociocultural e histórico que ocorreu em países além África devido à imigração forçada pelo escravismo mercantilista”.
A Lei Federal 10.639/03 torna obrigatório o ensino da História do Negro em todos os níveis de ensino, mas ainda há poucas escolas que se dispõem a abordar o assunto interdisciplinarmente. “Considerando essa dificuldade, a CEPIR, através do Centro Campineiro de Memória Afrobrasileira, expõe para os profissionais da educação e a população em geral esse universo rico do continente Africano ainda tão pouco explorado”, comentou Max.
O Centro de Memória está localizado na Avenida Campos Sales, 427, no Centro da cidade, mesmo espaço onde está instalado o Centro Público de Apoio ao Trabalhador (CPAT). A entrada é gratuita e o horário de visitação é das 9h às 17h, de segunda a sexta-feira. (Carta Campinas com informações de divulgação)
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