O financiamento eleitoral por empresas, também conhecido como corrupção legalizada, é o motor da corrupção política no Brasil. 99% das empresas brasileiras saem prejudicadas com o financiamento empresarial.
A aprovação é um golpe na estratégia de Eduardo Cunha (PMDB-RJ) e do ministro do Supremo Gilmar Mendes.
Por outro lado, as pessoas físicas estão autorizadas a contribuir até o limite do total de rendimentos tributáveis do ano anterior ao repasse dos recursos. O resultado da votação foi apertado (36 votos favoráveis e 31 contrários) e muito comemorado pelos senadores que defenderam a proposta.
Essa votação faz parte do debate sobre o PLC 75/2015, votado pelos deputados e que altera regras eleitorais, partidárias e políticas. O texto base dessa proposta de reforma política já foi votado pelos senadores, que agora analisam outras emendas à matéria. (Agência Senado; edição Carta Campinas)