A Coalizão Nacional de Freiras Norte-americanas (NCAN), desde a sua criação em 1969, tem sido um defensor para a mudança social e estrutural dentro e fora da Igreja Católica. Ele representa de 500 a 2.000 mulheres norte-americanas religiosa.
O NCAN tem avançado muito tempo a ideia de que as mulheres devem ser plenamente bem-vinda para a igreja, incluindo o sacerdócio. A sua posição sobre as questões do aborto, a homossexualidade, e as mulheres clérigos têm colocá-lo em desacordo com os Bispos Católicos dos EUA romanos.
Veja a nota:
A Coalizão Nacional de Freiras Norte-Americanas reconhece o desejo do Papa em ser pastoral e que fazer essa declaração sobre o aborto possa parecer positivo, ao remover a excomunhão e a necessidade de se confessar a um bispo. Entretanto, as mulheres não consideram esta nova diretriz muito afirmativa porque:
1. Não respeita a autoridade moral que as mulheres têm para tomar decisões sobre suas próprias anatomias reprodutivas.
2. Ainda considera essas decisões tomadas por uma mulher como pecaminosas.
3. Não reconhece que o esperma dos homens produziu essa gravidez não planejada.
4. Apenas serve para destacar o fato de que as mulheres deveriam ser consideradas dignas de todos os sacramentos.
5. Dá continuidade à pratica de homens proclamarem o que é certo e justo para as mulheres.
A Coalizão Nacional de Freiras Norte-Americanas gostaria de convidar o Papa Francisco para uma reunião, seja em Roma ou nos Estados Unidos, para ver como podemos nos ajudar sobre questões de Justiça para as mulheres. (Informações do Instituto Patrícia Galvão; edição Carta Campinas)