Entre os dias 27 de janeiro e 1º de fevereiro o projeto Performance, que neste mês chega à sua décima quinta edição, promove o especial “Amor Experimental”, em que o artista paulistano Rodrigo Munhoz se junta à paraense Recy Freire para seis ações performáticas e um bate-papo que acontecem em diferentes espaços do Sesc Campinas. As atividades, todas gratuitas, se realizam nas fronteiras entre o formal e o informal a partir de intervenções lúdicas no cotidiano.
O especial “Amor Experimental” começa com a ação performática “Cabeza, I am your Father”, na terça, dia 27. A proposta é que um performer lute com uma massa feita de farinha de trigo, para que a fricção gerada acentue as relações entre adrenalina, resistência, força, dor, peso e gravidade. A performance começa a partir das 10h30 com a preparação da massa e às 20h acontece a luta livre na área de convivência do Sesc. A atividade é gratuita.
A seguir, seguem mais informações sobre as demais atividades que acontecem no projeto Performance em janeiro. (Carta Campinas com informações de divulgação)
Dia 28, performance “Arena Performance”
Classificação indicativa: livre. Proposta que busca criar um lugar para uma peleja, tal qual um vale-tudo ou outras manifestações de atrito, desafios ou “rachas”, como acontece na dança de rua. Nesse espaço de conflito, dois performers esgotam diferentes maneiras de se utilizar uma série de materiais tidos como clichês na arte da performance.
Data: Dia 28 de janeiro, quarta, às 19h30.
Local: Área de Convivência.
Gratuito
Dia 29, performance “O amor é phopho”
Classificação indicativa: livre. Preso dentro de uma estrutura de espuma, o performer Rodrigo Munhoz emite um grito seguido da retirada de um fragmento da espuma sempre que houver o disparo de um sinal de alerta de mensagem do Facebook. Ele deixa o lugar assim que conseguir se livrar de todo o material.
Data: Dia 29 de janeiro, quinta, às 12h.
Local: Área de Convivência.
Gratuito
Dia 30, performance “O amor não deve esperar”
Classificação indicativa: livre. Dois performers passam o dia recolhendo objetos: um dentro do Sesc e outro fora. Cada objeto encontrado é fixado aos seus corpos de forma acumulada, de modo que eles não consigam um contato aproximado. Ao final do dia, eles se encontram na entrada do Sesc com a missão de conseguirem se aproximar um do outro.
Data: Dia 30 de janeiro, sexta, às 19h15.
Local: Entrada do Sesc.
Gratuito
Dia 1º/2, performance “Arquitetura disfuncional”
Classificação indicativa: livre. Atividade indicada para crianças a partir de 6 anos acompanhadas pelos responsáveis. Objetos inusitados e móveis do próprio Sesc arquitetam estruturas temporárias que servem como uma espécie de circuito ou playground efêmero, com o objetivo de gerar estranhamento no corpo dos performers e frequentadores do equipamento. As estruturas são montadas e desmontadas nos vários espaços do Sesc.
Data: Dia 1º/2, domingo, das 10h às 11h30.
Local: Espaço Expositivo / Solário.
Gratuito
Dia 1º/2, performance “Bolsa de Valores”
Classificação indicativa: livre. Uma tenda instalada no Sesc serve para a “compra e venda” de ações entre os performers e os frequentadores da instituição. Um pregão será anunciado e os envelopes com as propostas de ações serão abertos pelos interessados. A “moeda” usada será baseada em pequenos brindes e/ou objetos pessoais dos performers.
Data: Dia 1º de fevereiro, domingo, das 12h30 às 14h30.
Local: Área de Convivência.
Gratuito
Dia 1º/2, bate-papo “Mapeamento da Performance no Brasil”
Classificação indicativa: livre. O performer Rodrigo Munhoz apresenta algumas conclusões de suas pesquisas de mapeamento sobre o atual cenário brasileiro da performance enquanto linguagem artística.
Data: Dia 1º de fevereiro, domingo, às 14h30.
Local: Espaço Expositivo.
Gratuito
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