.Por Zel Florizel.
Só o fato de se fomentar uma discussão sobre essa coisa que estão chamando de “bebês reborn” já demonstra como a imprensa corporativa busca, desesperadamente, imbecilizar a sociedade para que esta não se aproprie com seriedade das questões que realmente interessam para seu bem estar como: redução da jornada 6X1, isenção de imposto de renda para quem ganha até 5 mil reais, redução da taxa Selic, investimentos em educação, saúde, saneamento básico, segurança e habitação.
Os jornais que algum magistrado da alta corte do país já chamou de: “imprensa tradicional”, têm tradicionalmente levantado pautas irrelevantes que servem apenas para distrair as massas, criar uma série de entretenimentos e fazer com que as pessoas deixem de lado temas relevantes para o conjunto da sociedade. Conseguem assim, cumprir com seu papel de desviar o foco da atenção de coisas importantes como a dívida pública.
A dívida pública no Brasil tem consumido cerca de 40% do orçamento público federal todos os anos como mostra a Auditoria Cidadã da Dívida – ACD. A ACD é uma instituição séria que vem alertando esse descalabro há anos. O parlamento Brasileiro, invés de debater a auditoria da dívida – como está estipulado na Constituição Federal de 1988 – prefere: criar CPIs (Comissões Parlamentar de Inquérito) vazias, como a CPI das Bets; debater anistia a grupos terroristas que intentaram o golpe de estado e, não custa muito que algum parlamentar, desavergonhado, queira debater essa imbecilidade que é a questão dos tais “bebês reborn”.
Chegamos realmente em uma encruzilhada em que, grupos extremistas da direita neonazista usam as redes sociais para disseminar uma carga enorme de fake news e futilidades. E o mais aterrador disso tudo é que a tal mídia corporativa, também chamada de imprensa tradicional, faz coro com esses grupos na maioria das pautas bizarras que eles levantam. Isso se dá ao fato de que servem aos mesmos senhores: grupos financeiros transnacionais que fazem de tudo para subjugar as Nações, colocando-as de joelhos para que possam roubar seus recursos e escravizar seus povos.
Há em curso um movimento que visa desmascarar essa mídia corporativa. É preciso que a sociedade se levante contra esses sabotadores do Brasil. A juventude precisa saber quem são e como eles agem. Os professores não podem ter medo de se manifestar nas aulas, em cada disciplina, em cada ação nas escolas. O nazifascismo avança sobre a sociedade Brasileira e, cada um que não lute contra isso se arrependerá amargamente em um futuro bem próximo.
É urgente que a mídia independente pare de tentar se parecer imparcial a assuma seu papel de levar os fatos à sociedade como eles são. É imprescindível que o judiciário cumpra seu papel e puna severamente os grupos extremistas e a tal “imprensa tradicional”, quando esses cometerem crimes que atentem contra a ordem social. Não se pode permitir que interesses econômicos de alguns setores da sociedade se sobreponha ao interesse do bem estar social da coletividade. Espero que meus pares deixem a vaidade de lado por um momento e prestem muita atenção nesse alerta. (Do blog do Florizel)
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