A ParadaSP, o Museu da Diversidade Sexual e a plataforma Google Arts & Culture lançam neste sábado (1º) a exposição virtual “Nossa Bandeira Também É Verde e Amarela”. A mostra, com curadoria de Fátima Tassinari e Edson Feitosa, apresenta registros fotográficos que documentam momentos da Parada do Orgulho LGBT+ de São Paulo de 2024. . As fotos podem ser vistas neste link.
A exposição reúne o trabalho de dez profissionais da fotografia: André Saito, Aline Cortes, Lilian Ferrari, Daniela Lucheta, Rose Battistella, Marcos Silva, Leandro Mayer, Daniel Pacifico, Elaine Cortizo e Edson Feitosa, que são parte do grupo FOTOCIRCUITO (confira algumas das imagens expostas na galeria abaixo).
O tema da edição da Parada foi “Basta de Negligência e Retrocesso no Legislativo: Vote consciente por direitos da população LGBT+” e as imagens mostram à adesão ao chamado simbólico de 2024, quando milhões de participantes foram convidados a vestir verde e amarelo como forma de retomar a identidade nacional e combater a intolerância e o ódio.
A inspiração veio do show de Madonna em Copacabana: a cantora e Pabllo Vittar usaram as cores do Brasil como símbolo de protesto e celebração. Segundo os curadores, a exposição “reflete o poder de ressignificar os símbolos nacionais, mostrando a força criativa e a alegria da comunidade LGBT+ em imagens que capturam a celebração de um Brasil diverso, onde o verde e amarelo se unem ao arco-íris para contar histórias de orgulho e inclusão”.
O evento é organizado pela Associação da Parada do Orgulho LGBT de São Paulo (APOLGBT-SP) e a edição do ano passado marcou os 25 anos da sua criação. “Essa mostra eterniza registros históricos que fortalecem a memória da população LGBT+ e celebram o Brasil como um país de igualdade e justiça para todas as pessoas”, diz Nelson Matias Pereira, presidente da Parada do Orgulho LGBT+ de São Paulo.
“A Parada do Orgulho LGBT+ é um patrimônio da cidade de São Paulo e do mundo. Essa exposição é muito importante pois ajuda na preservação da memória deste evento e da história da própria comunidade LGBT+”, reforça Beatriz Oliveira, Gerente de Conteúdo do Museu da Diversidade Sexual. (Com informações de divulgação)
