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Exposição ‘Quando tudo passa’ reflete sobre memória e afeto sob o olhar de 12 artistas

Detalhe da tela “pessoa-concha”, de Beatriz Campolim (foto: divulgação)

A exposição “Quando tudo passa, o que resta guardo comigo” reúne 60 obras de 12 artistas que abordam, cada um à sua maneira, a afetividade na construção, destruição e reconstrução da memória. A mostra fica aberta para visitação até 30 de janeiro de 2025 no Museu da Cidade – Casa de Vidro, no Lago do Café, em Campinas.

O acervo reúne pinturas, fotografias, cianotipias, objetos escultóricos, gravuras e desenhos. As obras, segundo os artistas, se relacionam com a saudade, autoimagem, juventude, memória, sentimentos e relações de afeto familiares.

Esses temas, tão sensíveis e comuns à experiência de existência humana, são levados à superfície com a subjetividade expressiva e o estilos de cada expositor. Participam da mostra os artistas Anna Bliska, Beatriz Campolim, Eduarda Esposta, Filipi Macarini, Giuliana Takahiri, Helena Rybka, Isabella Brum, Isabelle Gomes, Laura Fernandes, Samuel Wesley dos Santos, Sofia Yumi e Tainá. (Com informações de divulgação)

Serviço

Data: até 30/1/2025
Horário: 19h
Local: Museu da Cidade – Casa de Vidro, no Lago do Café
Horário: terça a sexta-feira das 10h às 12h e das 14h às 17h, e aos sábados das 10h às 14h
Endereço: avenida Dr. Heitor Penteado, 2.145, Taquaral
Ingressos: entrada gratuita

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