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Neste domingo, 27 de outubro, dia da votação para o segundo turno das eleições, o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos) cometeu um crime eleitoral ao relacionar o candidato Guilherme Boulos (PSOL) a um possível interesse de integrantes do PCC.

Diferente de Bolsonaro, que mente descaradamente, dá para perceber em Tarcísio de Freitas uma certa dificuldade vocal, ele titubeia ao expressar a mentira sem provas e sem qualquer relação com o candidato Guilherme Boulos. Uma tramoia que pode ser facilmente montada pelos próprios correligionários do governador Tarcísio. Basta pedir para um presidiário dizer isso e grampeá-lo.

A campanha Boulos ingressou neste domingo (27) com uma ação na Justiça Eleitoral que pede a cassação do registro do prefeito Ricardo Nunes (MDB), seu rival no segundo turno, e a inelegibilidade do governador Tarcísio de Freitas (Republicanos) por oito anos. 

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