(foto Paulo Pinto – ag brasil)

O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), em evento da extrema direita realizado no domingo, 25 de fevereiro, na avenida Paulista em São Paulo, pediu impunidade para quem cometeu crimes contra a Democracia brasileira, conspiraram por um golpe de Estado e atacaram as sedes dos Três Poderes em Brasília. Além disso, planejaram colocar uma bomba em um caminhão de combustível para explodir o aeroporto de Brasília. Para Bolsonaro, esses criminosos são “pobres coitados”. Mas antes eram ‘petistas infiltrados’.

Defensor de ditadura sangrenta e de ditadores de extrema direita, Bolsonaro que passou 4 anos atacando a Democracia brasileira, negou que tenha havido uma tentativa de golpe de Estado e defendeu que agiu dentro dos limites da Constituição. O problema é que há fartas provas e vídeos que comprovam a conspiração para o Golpe.

Todos que estavam na Avenida Paulista para defender criminosos não respeitam a democracia e querem corroê-la por dentro. As muitas bandeiras de Israel não demonstram somente apoio ao massacre palestino, apoio à carnificina contra crianças e mulheres, mas expressam que o desejo de poder da extrema direita brasileira é exatamente o poder de fazer o que o sionismo em Israel faz com os Palestinos. Da consciência dos que estavam na Paulista exala um cheiro de morte.

Bolsonaro antes dizia que ‘bandido bom era bandido morto’, que tinha que matar. Agora os bandidos querem os benefícios dos Direitos Humanos, querem ser tratados como civilizados, querem perdão para praticarem novos crimes.

Mas na Democracia, bandido bom, diferente do fascismo de extrema direita, é bandido preso, atrás das grades, após o devido processo legal. E sem saidinha de final de ano.