*temporada de janeiro cancelada por motivos de saúde

Em São Paulo – Nos dias 13, 14, 15, 16 e 20, 21, 22, 23 de janeiro de 2022, quinta a domingo, sempre às 20h, acontece a temporada de verão de “O Bailado do deus morto”, espetáculo do Teatro Oficina com dramaturgia original de Flávio de Carvalho e direção de Marcelo Drummond.

O Teatro Oficina Uzyna Uzona encena o texto de Flávio de Carvalho escrito para a inauguração do Teatro da Experiência, em 1933, proibida no 1º dia de apresentação.

Makumba Graphyka @cafirazoe
Encruzilhada de Flávio de Carvalho com Tarsila do Amaral

Dirigidos por Marcelo Drummond, os atores e músicos usam réplicas das máscaras da montagem original.

O Bailado do Deus Morto é um rito-espetáculo de curta duração, apresentado num happy hour mas com forte e dura ação reflexiva sobre o patriarcado, a religiosidade e sua ligação com a fome, o medo e o sexo destronador da mulher inferior que tira o deus animal do mato, o faz homem civilizado, sem a condição de deus, enquanto todos ficam perplexos, as partes do deus são distribuídas aos humanos em produtos industrializados num mundo mecanizado que não pode criar outro deus.

Os ingressos estão à venda pela @sympla , no link da bio no Instagram e também nos stories.

O público deve ir com máscara e apresentar o certificado de vacinação.

Ficha técnica:

O BAILADO DO DEUS MORTO
Dramaturgia original
Flávio de Carvalho

Direção
Marcelo Drummond

Direção musical
Felipe Botelho

Assistente de direção musical Amanda Ferraresi

Lamentador – Roderick Himeros
Mulher do Deus – Sylvia Prado
Deus animal – Otto

Coro
Fernanda Taddei, Kelly Campello, Maitê Arouca, Mayara Baptista, Paulo Wenceslau, Sonia Ushiyama Souto, Victor Rosa

Músicos
Felipe Botelho – baixo, programações e voz
Amanda Ferraresi – violoncelo e voz
Moita Mattos – guitarra
André Santana – bateria e percussão

Figurino, arquitetura cênica y direção de arte
Sonia Ushiyama Souto

Vídeo
Igor Marotti – câmera ao vivo
Ciça Lucchesi – videoarte

Operação de som
Camila Fonseca

Iluminação
Luana Della Crist
Operação de foco móvel
Angélica Taize
Lua Melo Franco
Pedro Felizes

Máscaras
Flávio de Carvalho – Edição Teatro Oficina (Laura Vinci e Rosana Martineli)
Cinturão – Laura Vinci

Comunicação, Identidade visual, Arte gráfica, Makumba Gráphyka, Fotografia e Mídia Tática
Cafira Zoé
Camila Mota
Igor Marotti

Administração Anderson Puchetti

Produção Tati Rommel

Núcleo de produção e estrategia
Ana Sette, Beto Eiras, Cafira Zoé, Camila Mota, Felipe Botelho, Fernanda Taddei, Maitê Arouca, Marcelo Drummond, Marília Gallmeister, Moita Mattos, Roderick Himeros, Sylvia Prado, Victor Rosa, Zé Celso

Realização
Associação Teatro Oficina Uzyna Uzona

(Carta Campinas com informações de divulgação)