Conforme afirmam estas plataformas, existem algumas maneiras de se identificar uma notícia fraudulenta: De acordo com a transmissão, esta afirmação foi pautada em estudos, relatórios, observações e pareceres oficiais do governo do Reino Unido.
• Avaliar o tipo de conteúdo publicado e sua origem
• Verificar se o conteúdo está disponível em outras fontes
• Procurar a autoria do texto ou notícia
• Se atentar a termos definitivos como ‘’sempre, nunca’’
• Buscar a notícia em alguma das plataformas citadas acima
• Se atentar também à imagens e gráficos

(foto Wilfried Pohnke – pbl)

Então, sempre que avistar uma notícia alarmante, esteja atento para estes pontos e não se deixe enganar por tudo que é compartilhado na Internet, principalmente de acordo com a fonte da notícia.

Conforme publicação do portal Terra, o conteúdo compartilhado pelo presidente em sua live foi publicado, primeiramente, pelas plataformas Stylo Urbano e Coletividade Evolutiva. 

Ainda segundo a mesma publicação disponível no Terra, o website Coletividade Evolutiva já havia sido, anteriormente, relacionado à veiculação de fake news durante a pandemia.

Já o Governo do Reino Unido se pronunciou em relação ao texto citado pelo presidente, de modo a afirmar que os websites que veicularam esta história são conhecidos pela divulgação de notícias fraudulentas e que a relação realizada por eles é infundada e falsa.

A SBI (Sociedade Brasileira de Imunologia) por sua vez desmentiu a relação, assim como o Governo Britânico, e ainda repudiou veementemente a veiculação de qualquer notícia falsa que possa contribuir para a desinformação sanitária da população.

Por fim, diversos médicos, cientistas, pesquisadores, órgãos e instituições de saúde públicas e privadas reiteram que não há uma relação entre o HIV e as vacinas para a COVID-19 e que o texto publicado pelos websites antes citados é mentiroso.

(Foto Colin Behrens – pbl)

A importância do combate às fake news

Mas, acima de tudo, qual é o impacto que a veiculação de notícias falsas possui na sua vida e no seu dia-a-dia?

Existem alguns casos práticos que são encarados diariamente na esfera legal, mais especificamente dentro do âmbito do Direito Digital.

De acordo com a plataforma da revista Istoé Dinheiro, em publicação realizada no ano de 2019, o fenômeno das fake news avança e cresce todos os dias, de maneira que grande parte da população não consegue discernir entre a veracidade ou não de notícias.

Vários sociólogos e pesquisadores apontam para o excesso de informação como o principal culpado para o avanço das fake news e não necessariamente pela falta de informação de quem a compartilha.

Logo, o fenômeno é relacionado à inabilidade de discernir entre as notícias verdadeiras e as notícias falta, visto que as notícias falsas são bem estruturadas e se pautam em estudos aparentemente reais.

Contudo, ainda de acordo com a Istoé Dinheiro, os impactos destas notícias na vida de pessoas comuns é gigantesco, de acordo com casos como:

Difamação

Calúnia

Reclamação fraudulenta

Vídeos editados

Além disso, estas notícias se proliferam de maneira rápida, sendo que podem ser acessadas e encontradas na Internet em questão de poucos segundos.

Portanto, atualmente a prática é configurada como crime e pode resultar em árduas multas e até em reclusão, em casos extremos, dos divulgadores deste tipo de conteúdo adulterado.
Como reconhecer uma notícia falsa?

Diversas plataformas, atualmente, dedicam integralmente suas atividades ao combate de fake news, como por exemplo a Agência Lupa, a Fato ou Fake, o e-Farsas, o Fake Check, a Agência Pública e a Folha.

Fake News: a atuação do Facebook e do Instagram mediante a live do presidente da república

As fake news, na última década, representam uma grande ameaça à vida em sociedade de maneira saudável, como conhecemos.

Desde sua influência em resultados eleitorais, como acusado nas eleições norte-americanas e russas em meados de 2016, até a calamidade pública causada por notícias fraudulentas sobre o efeito das vacinas, as fake news possuem o poder de mudar panoramas sociais importantíssimos.

Portanto, é essencial que se ressalte a importância de se buscar um tema de redação sobre fake news, a fim de alertar os alunos, pesquisadores e jovens sobre os malefícios do compartilhamento de notícias falsas e fraudulentas.

(imagem joshua-miranda – pxl)

Sobretudo, em um contexto onde órgãos públicos ao redor do país cometem atos de desinformação de maneira proposital, a fim de defender interesses próprios norteados por uma ideologia específica e outras questões, como a ganância econômica.

Mas o que exatamente aconteceu, que o Facebook e o Instagram precisaram retirar uma live do presidente Jair Bolsonaro do ar de acordo com sua cláusula de fake news?

Existe alguma relação entre a AIDS e as vacinas contra a COVID-19?

A última live semanal do presidente foi marcada por uma grande polêmica. Em sua transmissão oficial, o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) leu um texto onde afirmava que os vacinados com as duas doses de vacinas contra a COVID-19 desenvolveriam a Síndrome da Imunodeficiência Adquirida, a AIDS, de maneira mais rápida que a prevista.

Fake News: a atuação do Facebook e do Instagram mediante a live do presidente da república

As fake news, na última década, representam uma grande ameaça à vida em sociedade de maneira saudável, como conhecemos.

Desde sua influência em resultados eleitorais, como acusado nas eleições norte-americanas e russas em meados de 2016, até a calamidade pública causada por notícias fraudulentas sobre o efeito das vacinas, as fake news possuem o poder de mudar panoramas sociais importantíssimos.

Portanto, é essencial que se ressalte a importância de se buscar um tema de redação sobre fake news, a fim de alertar os alunos, pesquisadores e jovens sobre os malefícios do compartilhamento de notícias falsas e fraudulentas.

Sobretudo, em um contexto onde órgãos públicos ao redor do país cometem atos de desinformação de maneira proposital, a fim de defender interesses próprios norteados por uma ideologia específica e outras questões, como a ganância econômica.

Mas o que exatamente aconteceu, que o Facebook e o Instagram precisaram retirar uma live do presidente Jair Bolsonaro do ar de acordo com sua cláusula de fake news?

Existe alguma relação entre a AIDS e as vacinas contra a COVID-19?

A última live semanal do presidente foi marcada por uma grande polêmica. Em sua transmissão oficial, o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) leu um texto onde afirmava que os vacinados com as duas doses de vacinas contra a COVID-19 desenvolveriam a Síndrome da Imunodeficiência Adquirida, a AIDS, de maneira mais rápida que a prevista.

De acordo com a transmissão, esta afirmação foi pautada em estudos, relatórios, observações e pareceres oficiais do governo do Reino Unido.

Conforme publicação do portal Terra, o conteúdo compartilhado pelo presidente em sua live foi publicado, primeiramente, pelas plataformas Stylo Urbano e Coletividade Evolutiva.

Ainda segundo a mesma publicação disponível no Terra, o website Coletividade Evolutiva já havia sido, anteriormente, relacionado à veiculação de fake news durante a pandemia.

Já o Governo do Reino Unido se pronunciou em relação ao texto citado pelo presidente, de modo a afirmar que os websites que veicularam esta história são conhecidos pela divulgação de notícias fraudulentas e que a relação realizada por eles é infundada e falsa.

A SBI (Sociedade Brasileira de Imunologia) por sua vez desmentiu a relação, assim como o Governo Britânico, e ainda repudiou veementemente a veiculação de qualquer notícia falsa que possa contribuir para a desinformação sanitária da população.

Por fim, diversos médicos, cientistas, pesquisadores, órgãos e instituições de saúde públicas e privadas reiteram que não há uma relação entre o HIV e as vacinas para a COVID-19 e que o texto publicado pelos websites antes citados é mentiroso.

A importância do combate às fake news

Mas, acima de tudo, qual é o impacto que a veiculação de notícias falsas possui na sua vida e no seu dia-a-dia?

Existem alguns casos práticos que são encarados diariamente na esfera legal, mais especificamente dentro do âmbito do Direito Digital.

De acordo com a plataforma da revista Istoé Dinheiro, em publicação realizada no ano de 2019, o fenômeno das fake news avança e cresce todos os dias, de maneira que grande parte da população não consegue discernir entre a veracidade ou não de notícias.

Vários sociólogos e pesquisadores apontam para o excesso de informação como o principal culpado para o avanço das fake news e não necessariamente pela falta de informação de quem a compartilha.

Logo, o fenômeno é relacionado à inabilidade de discernir entre as notícias verdadeiras e as notícias falta, visto que as notícias falsas são bem estruturadas e se pautam em estudos aparentemente reais.

Contudo, ainda de acordo com a Istoé Dinheiro, os impactos destas notícias na vida de pessoas comuns é gigantesco, de acordo com casos como:

Difamação
Calúnia
Reclamações fraudulentas
Vídeos editados

Além disso, estas notícias se proliferam de maneira rápida, sendo que podem ser acessadas e encontradas na Internet em questão de poucos segundos.

Portanto, atualmente a prática é configurada como crime e pode resultar em árduas multas e até em reclusão, em casos extremos, dos divulgadores deste tipo de conteúdo adulterado.
Como reconhecer uma notícia falsa?

Diversas plataformas, atualmente, dedicam integralmente suas atividades ao combate de fake news, como por exemplo a Agência Lupa, a Fato ou Fake, o e-Farsas, o Fake Check, a Agência Pública e a Folha.

Conforme afirmam estas plataformas, existem algumas maneiras de se identificar uma notícia fraudulenta:

Avaliar o tipo de conteúdo publicado e sua origem
Verificar se o conteúdo está disponível em outras fontes
Procurar a autoria do texto ou notícia
Se atentar a termos definitivos como ‘’sempre, nunca’’
Buscar a notícia em alguma das plataformas citadas acima
Se atentar também à imagens e gráficos

Então, sempre que avistar uma notícia alarmante, esteja atento para estes pontos e não se deixe enganar por tudo que é compartilhado na Internet, principalmente de acordo com a fonte da notícia.