O Conselho Nacional de Justiça (CNJ) decidiu premiar nesta terça-feira (23) com aposentadoria compulsória a desembargadora Tânia Garcia de Freitas Borges, do Tribunal de Justiça do Mato Grosso do Sul (TJ-MS). O prêmio de ficar em casa sem trabalhar recebendo R$ 35 mil por mês é, acredite!, a punição máxima para magistrados. Na realidade, a desembargadora foi “punida” com a bolada financeira vitalícia.
Segundo reportagem de Plínio Teodoro, da Revista Forum, em 2017, Tânia Borges, que está afastada do TJ-MS desde 2018, foi pessoalmente até a prisão libertar o filho Breno Borges, que foi preso em flagrante com 130 kg de maconha e 200 munições de fuzil.
Por 8 votos a 5, o conselho entendeu que a desembargadora usou a condição de magistrada para beneficiar o filho, preso acusado de tráfico de drogas. Com a aposentadoria compulsória, Tânia poderá, depois de três anos, atuar como advogada. Além disso, ela manterá integralmente o salário bruto de R$ 35.462,22 que recebe do Tribunal de Justiça.
Filho da desembargadora, Breno Borges foi condenado a nove anos e seis meses de prisão por participação em organização criminosa, que tinha o plano de soltar um traficante, indicado como um dos chefes de uma facção criminosa que atua dentro e fora dos presídios. Ele ainda é réu em outros dois processos, entre eles o flagrante com drogas e armas ocorrido em 2018. (Com informações da Forum)
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