.Por Marcelo Mattos.
Sem máscaras e burlando ampla legislação de proteção à pandemia da Covid-19, o desembargado do TJ/SP, Eduardo Siqueira, tornou-se manchete nacional, envergonhando publicamente os santistas, após ofender e humilhar um Guarda Municipal de Santos que o interpelara, em julho passado.
Nesta semana, de maneira tão dissimulada e desmascarada quanto a anterior, para surpresa dos que prezam a civilidade e o respeito ressurge o magistrado da sua infamante ignomínia para novamente atacar o agente público. Em defesa, esperneou aleivosias e perfídias buscando atingir o bem máximo que é a honra e honorabilidade do GCM cumpridor de suas funções com elevado espírito público.
A alegação risível de que o Guarda Municipal, ao ser homenageado por sua conduta exemplar se beneficiou ou que por morar num conjunto popular onde outras 1.435 famílias residem em unidades de 70m2 fosse algo impróprio, indesejável aos trabalhadores honestos, bem demonstra um preconceito espúrio quase segregacionista. A reparação correspondente a dois salários do autor das injúrias e ofensas sofridas como reparação é pouco para o membro da casta supremacista do TJ/SP, a mesma, pasmem, que pretendia furar a fila de vacinação da Covid-19.
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