TRÉPLICA À NOTA DE ESCLARECIMENTO DIVULGADA PELO CAMPING TRÊS COQUEIROS NAS REDES SOCIAIS.
Escrita pela vítima, Carolina Violante Peres
| Eu Carolina Violante Peres, me sinto lesada pela nota de esclarecimento tendenciosa, distorcedora dos fatos e até mesmo maldosa, escrita pelo Camping Três Coqueiros, de Marcelo Rodrigues, localizado na Barra do Uma, Peruíbe. Abaixo segue uma réplica ponto por ponto à nota de esclarecimento escrita pelo dono do camping. Mas gostaria de colocar em pauta, num primeiro momento, que o fato ocorrido comigo não se trata de um fato isolado, mas expressa a dura realidade da mulher no Brasil. O Brasil é o quinto país do mundo com maior índice de violência contra a mulher, e o meu caso é apenas mais um em milhões. As mulheres precisam começar a levantar sua voz e lutar por seus direitos. Minha vida é uma trágica coleção de abusos, assédios, agressões, violências, calúnias, e esta violência que sofri no camping é só mais uma neste álbum de horrores. | |||
| Outro ponto que quero colocar em pauta nesta tréplica, é o fato de que na “nota de esclarecimento” de Marcelo, proprietário do camping, a minha pessoa é atacada, e isso consiste não apenas em difamação, mas também em um engodo, em uma enganação. O objetivo desse ataque à minha pessoa é desviar a atenção dos fatos, da violência que sofri, da propaganda enganosa feita pelo camping que alegou ser “familiar”, das irregularidades relacionadas aos protocolos de saúde, do desrespeito à lei do silêncio após às 22 horas, entre outros fatos já relatados no meu primeiro artigo, e colocar a atenção em minha pessoa, a qual é apresentada na nota de esclarecimento como “estranha”, “irritante”, “sistemática” e causadora de “transtornos”. Como filósofa, constatei na nota de esclarecimento de Marcelo a presença de falsos argumentos, os quais Aristóteles, grande filósofo, denomina de “falácias”. Há espécies de falácias, mas na nota de esclarecimento do camping a falácia que mais aparece é aquela denominada “ad hominem”. A falácia “ad hominem” consiste em, ao invés de apresentar argumentos consistentes para defender uma tese, atacar a pessoa à qual quem escreve se dirige, ou seja, “negar uma proposição com uma crítica ao seu autor e não ao conteúdo”. O que mais me indignou na nota de esclarecimento de Marcelo Rodrigues foi ele ter veiculado, em redes sociais, que eu, segundo algum campista que eu desconheço, seria uma pessoa “estranha”. Esta fala denota a mais pura discriminação, o mais cruel preconceito. A palavra “preconceito” é composta por duas palavras, “pre” e “conceito”, e significa, etimologicamente, “antes do conhecimento”. Marcelo endossa e divulga em sua nota a posição preconceituosa de alguém que teria me achado “estranha”. Mas como alguém pode julgar uma pessoa sem nem ao menos conversar com ela ou conhece-la? A isso se dá o nome de preconceito, de discriminação, prejulgamento. Me sinto profundamente discriminada. Na continuidade vamos comentar todos os pontos da nota de esclarecimento do camping Três Coqueiros. Procuramos, neste texto, seguir a sequência das proposições apresentadas na referida nota. | |||
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Marcelo afirma em sua nota: “No nosso camping ouvimos música (violão) e temos clientes que levam e tocam violão isso é uma coisa que sempre vai ter em um camping, porque as pessoas querem ir para rir com amigos, fazer amigos, ouvir um violão, passear, ter experiências e por aí vai”. Bom, quanto ao violão, às festas promovidas no camping, isso não é comum em muitos campings da Barra do Una! Há campings lá que respeitam o silêncio às 22 hrs. O camping Juréia estava lotado em janeiro. Fiquei lá por uns dez dias e não houve nenhum problema com luz, com barulho. Foi perfeito, tirando o fato de que o mato pegou fogo e minha barraca quase queimou. E o Marcelo ainda queria acender uma fogueira ao lado da minha barraca, depois do que eu passei em janeiro! Uma pessoa inclusive comentou comigo que tem um camping perto do camping Três Coqueiros onde depois das 22 hrs é proibido barulho. Por lei o barulho é proibido depois das 22 hrs! Mas o próprio dono do Três Coqueiros, Marcelo, promoveu uma festança que só parou às 4 horas da manhã, e porque eu fui, educadamente, pedir para parar! Pedi desculpas para o pessoal da festa várias vezes, afinal, a culpa não era deles se o dono do camping promoveu uma festa, sendo que havia prometido um ambiente familiar. Eu estava chorando, estava com muita dor no corpo e dor de cabeça forte. Mas não fui desrespeitosa em momento algum. Eu apenas estava aflita, e isso pode ter transparecido na hora em que fui pedir para a festa acabar, as 4 horas da manhã, quando o galo já cantava. Se fosse só um violãozinho baixinho, tudo bem, mas umas vinte pessoas cantavam em coro, e cantavam muito alto, falavam muito alto. Eu cheguei a me levantar, ir ao banheiro, depois ir esquentar um leite, para esperar tudo acabar. Mas quando deu 4 horas da manhã, meu corpo e minha mente já estavam saturados, e eu precisei pedir para pararem a festa. Não gosto de estragar festas, mas aquele ambiente não era o que me havia sido prometido e eu não estava nada bem. Além disso, é proibido promover aglomerações em época de pandemia. Várias pessoas próximas umas das outras, cantando alto, sem máscara, em plena pandemia, isso é inconcebível! Detalhe: eu nem sequer fui convidada pra festa! Além disso, só pararam o luau as 4 da manhã e eu não chamo isso, esse desrespeito ao sono alheio e à lei do silêncio, de “educado” e muito menos isso é algo que a LEI tolere, e nem é algo compatível com um “ambiente familiar”.
“O que o cliente não gostar ele pode e deve nos comunicar para que possamos fazer melhorias, sem algum problema.”
Carolina: se o campista pode, segundo as palavras de Marcelo, comunicar o que ele não gosta, então por que é que Marcelo está, em nota pública, atacando a campista Carolina, por ela ter feito alguns pedidos, como o de apagar a luz? E ainda por cima está dando a entender, caluniosamente, que Carolina é problemática e exagerada em suas reclamações.
“Então recebemos uma cliente (24, quinta feira) que passou pela base da florestal sem agendamento, o qual deve ser apresentado na base da florestal para que a pessoa possa prosseguir. A moça a princípio tinha ido para outro camping, mas depois resolveu migrar para o nosso.”
Carolina: Eu agendei com Marcelo o camping, havia conversando com ele dizendo que estava indo, por volta do dia 24. Dia 24 mandei uma mensagem por Facebook dizendo que eu iria no dia 25. Inclusive ele frisou que lá era ambiente familiar… Ele não visualizou minha confirmação final, apenas, porque não estava atento aos seus negócios. Mostrei a mensagem ao guarda, mensagem essa em que eu combinava tudo com Marcelo pelo Facebook, e ele me autorizou a passar na guarita que dá acesso à Barra do Una .
Se Alguém tem que ser responsabilizado por minha entrada na Barra do Una, tem que ser o guarda que me registrou na guarita e me deu passagem, e o Márcio, que me aceitou no camping! Eu não invadi a Barra do Una, como o Marcelo, maldosamente, quer insinuar! Entrei na Barra do Uma com autorização do guarda da guarita. Detalhe: a Barra do Uma, na ocasião, parecia um deserto de tão vazia, e eu cheguei lá para dar lucro aos moradores, tão necessitados de clientes nesta pandemia que arrasou com tantos empreendimentos.
Passei vários dias em janeiro no camping Juréia, que estava lotado de pessoas, lá é um camping enorme. Lá não tive problemas com luzes, com barulho, com nada, exceto pelo incêndio que teve na vegetação no fundo do camping, que quase queimou minha barraca e as de outros clientes. É uma vegetação perigosa, que já pegou fogo outras vezes, e que precisa ser retirada do camping. Morador que tem terreno no fundo do camping alegou que já pediu ora ser tirada essa vegetação, mas que o dono do camping Jureia se recusa a fazer isso.
Outra coisa muito séria aconteceu em relação às luzes: quando eu cheguei e estava somente eu no camping, Marcelo, para economizar a luz, acendeu apenas uma luz amarela pequena e muito fraca ao lado de minha barraca. Pedi para iluminar mais o camping, afinal eu não conseguia enxergar nada com aquela pouca luz. Ele achou ruim, disse com má vontade que seria preciso rosquear as lâmpadas para acendê-las, mas por fim acabou, a contragosto, acendendo as luzes. Depois eu tive que subir em um banco para apagar as luzes próximas da minha barraca para eu dormir.
Ocorreu ainda que eu não reclamei de luz do camping do lado! Apenas comentei que era uma pena não poder dormir com escuridão total num lugar tão lindo e estrelado como aquele. E não era um camping, mas uma casa de família situada do outro lado da rua, onde tinha uma luz que acendia automaticamente. Isso garantia iluminação para o lugar, não sendo necessário deixar tantas luzes acesas, para não atrapalhar o sono dos campistas. Fiz esse comentário e não falei mais nada! O Camping Três Coqueiros quer passar a impressão de que sou implicante e sistemática, e isso é uma grande mentira.
Ainda sobre os comentários de Marcelo na nota, citados logo acima, eu propus a Marcelo que ele me desse um abono no valor que eu teria que pagar. Eu teria que pagar duas diárias de 30 reais. Mas como ele havia prometido um ambiente familiar, ou seja, um ambiente sem barulho, de paz e com respeito ao sono alheio e às leis (como a lei que impede barulho depois das 22 hrs), então eu sugeri que ele descontasse minha segunda noite e que eu pagasse só pela primeira. O desconto seria como uma indenização pela noite infernal e não dormida, pela tortura de aguentar barulho até 4 horas da manhã, pelo trabalho que eu teria para desmontar acampamento e ter que remontar em outro lugar, pelo roteiros de passeios que eu havia programado para aquele dia e que eu havia perdido por causa da noite não dormida, e pela PROPAGANDA ENGANOSA que ele me fez do camping, dizendo que era ambiente familiar! Vocês não acham que 30 reais é até pouco por tudo que eu passei naquele lugar?
Marcelo deveria chamar o camping dele de ambiente FESTIVO, e não de ambiente familiar! Marcelo não achou justa minha proposta de descontar os 30 reais, o que demonstra sua completa insensibilidade para com o cliente e sua falta de clareza quanto às leis do país e quanto às regras de um espaço familiar. Mas depois Marcio sugeriu que eu não pagasse nada, e sugeriu isso com despeito. Marcelo concordou e eu insisti em pagar a primeira noite, mas ele não aceitou. Fui indo embora, contrariada. Márcio me acompanhou no caminho, me amaldiçoou, brigou comigo porque eu não quis emprestar 20 reais para ele momentos antes da agressão física acontecer. Ele já havia me pedido limões no dia anterior, e eu dei, e era para fazer caipirinha. Ele também comeu coisas que deixei guardada na geladeira com ele. Foi aí que Márcio me golpeou com o copo de vidro, violentamente no ombro direito, estilhaçando o copo contra o meu corpo. Eu já estava me dirigindo ao meu carro para partir quando ele me amaldiçoou por eu não emprestar o dinheiro para ele, me xingou de caloteira safada e estilhaçou o copo contra meu ombro direito.
9- Outra mentira horrível, e difamação, divulgadas nesta nota de esclarecimento do camping Três Coqueiros é a seguinte: “Ligou o carro dentro do camping (onde crianças brincavam) e ficou dando ré sem parar, trocava o carro de lugar a todo instante onde foi questionada educadamente por um campista vizinho.” Essa é mais uma mentira divulgada nesta nota do camping, e é uma das mais graves. Eu precisava dar ré no carro para sair do camping!!! Teve um momento que eu estava posicionando melhor o meu carro ao lado da barraca, inclusive para facilitar a circulação dos outros campistas e para que eu tivesse mais privacidade. Depois disso eu só liguei o carro quando fui sair do camping. Vi sim as crianças brincando, mas por Deus! Eu sou professora, eu amo crianças e adolescentes, e vi as crianças ali, dei minha ré com todo cuidado, e saí para o meu passeio! Ninguém do camping, nenhum cliente reclamou comigo por estar tirando meu carro, em momento algum! Sou super cuidadosa ao volante, carro para mim é para trabalho e para o meu lazer, e não para demonstrações de poder, como é para a maioria. Isso é um absurdo, uma difamação, dizer que coloquei crianças em risco e que fiquei acelerando o carro e trocando ele de lugar toda hora! Ele quer dizer que sou agressiva, que coloco a vida de crianças em risco, e isso é uma CALUNIA MUITO GRAVE!!! Não sou uma pessoa agressiva, sou até calma demais, boa demais, as pessoas abusam dessa minha bondade. Estão querendo me fazer passar por alguém que ameaça a integridade física de crianças, e isso é muito grave! E ainda estão querendo me fazer passar por uma pessoa que fica fazendo arruaça com o carro, sendo que o camping é que promoveu bagunça, não eu!!!! Como eu disse anteriormente, o camping três coqueiros está tentando deslocar o foco do problema para a minha pessoa, às custas de mais humilhação e de difamação da minha pessoa.
O Marcio irá responder pelo ato dele, e nos sentimos muito pelo o ocorrido. Mas o camping, os responsáveis presentes Marcelo e Nádia, não tem que passar por isso, tratamos todos os nossos clientes muito bem, recebemos famílias, amigos, clientes de primeira viagem, muito bem. E estamos agora, correndo contra o tempo para solucionar isso.
O outro responsável pelo camping é quem exclusivamente irá responder pela agressão do copo.
Nós fizemos nossa parte e ainda assim tentamos fazer o melhor para atende la. Inclusive apagar luzes próximas a ela. Também oferecemos a parte reservada do camping para que ela ficasse sossegada, onde a mesma não quis.”
Foi a meu pedido educado que pararam o Luau, e não a pedido de outro campista, como afirma a nota de Marcelo. E eu fui muito educada, como já escrevi mais acima. Pedi mil desculpas para os campistas que estavam na festa, eu estava até com vergonha de parar a festa, mas eu não aguentava mais, eu estava muito mal, com dor de cabeça, dor no corpo, extremamente cansada, afinal, eu tenho 42 anos, não sou mais uma adolescente que passa a noite em claro e fica bem com isso. Márcio responderá na justiça por sua agressão, e Marcelo pela falta de profissionalismo, omissão em relação à agressão que sofri em seu camping por seu funcionário, propaganda enganosa, e agora por difamação também, por manchar meu caráter, minha pessoa, de forma tão baixa e vil em redes sociais. Ele está compartilhando estas inverdades. E tudo é muito injusto, pois lá tinha amigos dele, e eu estava sozinha, sem ninguém para confirmar meu ponto de vista. Mas o simples fato de eu me dar ao trabalho de escrever um artigo de 5 páginas, de ir à Delegacia, ao UPA, ao IML e de contatar as mídias, e ainda de escrever uma réplica à sua nota de esclarecimento, é uma prova de que fui injustiçada. Ninguém procura problema por nada! E eu estou aqui num lugar maravilhoso, num dia de sol, escrevendo essa réplica ao invés de estar curtindo o meu lazer.
Marcelo também prometeu wifi no camping, mas a internet mal funcionava e eu não consegui realizar um tele trabalho que eu tinha que realizar. Haverá desconto em meu salário por isto.
Marcelo confunde o pessoal com o profissional no camping dele. Recebe amigos e faz festa como se ali não estivessem clientes, como se não existisse lei. Ali não é apenas a casa dele, mas um camping, um empreendimento, submetido as Leis do Codigo do Consumidor e a toda lei que rege sobre o território nacional. Mas o senhor Marcelo não parece ter consciência disso!
Estou numa posição muito injusta, na medida em que no camping havia amigos do dono e eu estava sozinha, sem ninguém conhecido. Poderão inventar o que bem entenderem, e espero que a Justiça leve isso em conta! Toda essa situação é muito humilhante e constrangedora, e muito triste e traumatizante. Estou com medo, medo de pessoas, medo de ser agredida, humilhada, desrespeitada; esse acontecimento trágico no Camping Três Coqueiros me gerou um trauma. Como disse meu companheiro querido que vive comigo há seis anos mas não pode viajar comigo por causa do trabalho: “Olha só no que se transformou um simples lazer na praia!”.
Fui respeitosa o tempo todo, discreta, silenciosa, não fui chata ou implicante, apenas reivindiquei o que eu sempre tive em outros campings onde acampei. Exigi o mínimo que um campista deve exigir: dormir bem, ter respeito e silêncio e um bom lugar para colocar a barraca e poder descansar durante o dia, sem ter que ficar dentro de um “forno” quente. Ninguém acampa sob o sol a pico. Aglomeração em pandemia é crime. Lesão corporal também, propaganda enganosa também, entre outras coisas que sofri no camping Três Coqueiros.
Por que Marcelo não chama o ambiente do camping dele de ambiente festivo então, ao invés de familiar????? Pois esse seria o nome mais adequado para o ambiente que ele oferece no Três Coqueiros.
Me sinto discriminada e lesada em vários direitos e levarei adiante minhas ações. Farei um novo BO com base na nota pública difamatória que está circulando nas redes sociais e com base nos demais problemas do Camping Três Coqueiros. Com essa história aprendi que devemos, sim, lutar por nossos direitos e nossa dignidade. Além disso tudo perdi muitos passeios que eu faria, perdi ontem parte da minha noite e três horas da minha manhã de hoje preparando esta réplica (perdi agora mais duas horas de lazer reescrevendo a réplica em formato aceitável para o Carta Campinas). É um absurdo um turista ter que passar por tudo isso!
Acionei sim a delegacia, fui ao UPA fazer o “bonequinho”, acionei jornais, TV, ouvidoria na Prefeitura que encaminhará minhas queixas à Secretaria de Meio ambiente. Fiz tudo isso porque estou farta de viver em um país “sem lei”, onde as pessoas agem como querem, agridem, desrespeitam, enganam, e saem impunes. A Lei precisa ser acionada pelo cidadão para ganhar vida. Lei que não é acionada pelo cidadão é lei morta. Já sofri outras violências em minha vida, e antigamente eu era boba, não denunciava, mas a partir de agora, se cuidem abusadores, porque eu não deixarei nenhum mal feito à minha pessoa passar impune; e se eu puder ajudar outras pessoas a se defenderem, também ajudarei, e já tenho feito isso. Por exemplo: ajudei uma ex-aluna de Campinas a acabar com assédio sexual no hospital onde ela era estagiária. Ela conseguiu, com minha ajuda, que o médico assediador fosse transferido de hospital e que ela ganhasse um lugar melhor para fazer seu estágio. Essa vitória não é pequena, porque a dor de um ser humano não é pequena e é incomparável… que a justiça seja feita no caso do Camping Três Coqueiros! JUSTIÇA!!!
Sem mais por ora,
Carolina Violante Peres, 42 anos.
(Formada em Filosofia pela UNESP, com mestrado em Filosofia da Linguagem pela UNICAMP, Especialização em Ensino de Filosofia pela UFSCAR, graduação em pedagogia pela Cruzeiro do Sul Virtual, com curso de extensão pela Faculdade de Economia da Unicamp, em incubação de cooperativas populares, aromaterapeuta e massagista com vários cursos, e também cursada em Bioarquitetura e Ecovilas. Também fiz cursos pela FEAGRI, Faculdade de Engenharia Agrícola da UNICAMP, e sou musicista, toco órgão eletrônico e teclado. Também fui revisora para a Faculdade de Educação da UNICAMP e participei de tradução de livro de Filosofia publicada pela Editora da UNICAMP. Desenvolvi um baralho para ensinar Filosofia, o Baralho Filosófico. Podem consultar meu Currículo Lattes para confirmar as informações.)
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