“Camping familiar”: Turista de Campinas é agredida por funcionário/morador em Camping da Barra do Una, Peruíbe, SP.
.Por Carolina Violante Peres.
(Pedagoga, Mestre e professora de Filosofia)
Uma mulher comum, trabalhadora honesta, professora, desgastada pelo stress da Covid-19 e de uma vida plena de batalhas difíceis, ansiosa para relaxar de todas as tensões da Metrópoles, planeja passar uns dias descansando no litoral. Ela decide ir para a Barra do Una, linda praia, situada em uma das áreas de preservação ambiental com maior biodiversidade do país: a região da Juréia. A mulher em questão entra em contato com o dono de um camping e pergunta se é um lugar tranquilo. O empresário então responde que se trata de um “camping familiar”. A mulher fecha negócio, junta seus poucos trocados sofridos, prepara todos os apetrechos para a viagem e parte, rumo ao sonho feliz de lazer num paraíso natural.
Os conceitos comportam múltiplas interpretações, isso é certo! O conceito de “praia”, por exemplo: para alguns, a ida à praia é sinônimo de “curtição”, de festança desvairada, e se uma pessoa quiser descansar, relaxar e dormir, então ela não deve ir à praia, mas sim ficar em casa! Mas para outros, como para a mulher da nossa história (a narradora dela!), praia é sinônimo de descanso, paz, conexão com os ritmos da natureza, relaxamento profundo, fortalecimento do corpo físico e do espírito. Tem gente ignorante que acha que só a sua interpretação pessoal é válida, e que inclusive critica aqueles que vão para a praia para descansar, dizendo que deveriam ficar casa, pois praia é “lugar de zoar” (fala de uma amiga do dono do camping, a qual também chamou a mulher de nossa história de “safada” e “aproveitadora”).
Voltemos ao “camping familiar”… O que você, caro leitor, sentiria ou pensaria lendo essa expressão ao consultar um anúncio de alojamento em uma cidade turística e praiana? Um camping familiar em uma praia mais deserta, seria um espaço silencioso e sossegado? Seria um lugar onde as pessoas dormem cedo, não fazem bagunça, não ficam escutando ou tocando música alta até quatro horas da madrugada? Seria um lugar para dormir bem e acordar bem-disposto para curtir a praia (e praia, você sabe caro leitor, é um lugar que deixa a gente cansado, apesar de feliz e satisfeito, né!)?
Bom, para você, leitor tranquilo, o camping familiar é um lugar de sossego. Mas nem todo mundo tem essa visão do que seja “familiar”. Por exemplo, o funcionário da PM que atende a mulher na Delegacia – depois dela viver o inferno no que deveria ser o paraíso -, encara o “familiar” como sendo característica de um lugar sem drogas ou sexo explícito. Outras encaram o “familiar” como um lugar onde só pessoas amigas vão, e um lugar que é gerenciado e habitado por uma família.
A mulher de nossa história encarou o conceito de “familiar” de modo quase legal, ou seja, como espaço onde as leis são cumpridas, leis como a do silêncio após as 22 hrs da noite, a do respeito à integridade da pessoa, leis de cidadania, convivência. Mas agora vos pergunto, caros leitores: como um empresário, dono de camping, deveria interpretar essa expressão? A resposta óbvia é: do modo como a lei determina! Todo dono de camping deveria estar ciente disto, certo? É, mas as coisas não são bem assim. Vamos aos fatos!
No dia 27 de setembro de 2020, a professora Carolina Violante Peres, de Campinas, foi agredida fisicamente e verbalmente no camping Três Coqueiros, localizado na Barra do Una, Juréia. Carolina não conhecia o camping, mas negociou por internet com o proprietário, o senhor Marcelo Rodrigues, morador e empresário da Barra do Una. Marcelo informou Carolina de que ela poderia ir, mas que o camping era familiar. Carolina disse que era tudo que ela queria, um ambiente familiar, onde pudesse descansar do stress da cidade e da pandemia.
A primeira noite de Carolina tinha sido calma, e ela de fato se sentiu no paraíso. Porém, no seu segundo dia de camping, quando os clientes e amigos do proprietário chegaram no estabelecimento, as coisas mudaram bastante: campistas chegando depois das 23 hrs e fazendo churrasco com música, falando alto, e um luau promovido pelo próprio dono do camping, Marcelo Rodrigues, o qual se estendeu até quatro horas da madrugada, com umas vinte pessoas cantando alto em coro, falando em tom de voz super elevado, caminhando pelo camping conversando. Carolina passou horas com dor de cabeça, sem conseguir dormir devido ao barulho, chorando nervosa e sem saber o que fazer. Sim, a festa era bonita, mas Carolina não estava na praia para festas, mas para se fortalecer e descansar! E o dono do camping havia prometido o ambiente ideal para isto: um ambiente “familiar”! Enfim, o luau só terminou porque Carolina decidiu pedir, aos prantos e tremendo, que tudo acabasse. Já eram quatro horas da manhã e o galo, que certamente havia dormido, já estava cantando.
No dia seguinte Carolina, que acordou muito tarde e perdeu toda a sua programação de passeios para o dia, desmontou seu acampamento e foi conversar com Marcelo sobre o ocorrido. Ela pediu que fosse abatido o valor de 30 reais de sua segunda noite, na medida em que a propaganda feita pelo Marcelo sobre o camping era enganosa e que ela havia não apenas sofrido por não conseguir dormir com o barulho promovido pelo próprio Marcelo, como também teria muito trabalho para desmontar e remontar o camping, além de ter perdido os passeios do dia devido ao ocorrido. Marcelo se negou a ressarcir a mulher, mas no fim, com despeito, disse que ela poderia ir embora sem pagar nada. Ela insistiu em pagar a primeira diária, mas ele se negou a receber. Seu companheiro de trabalho, Márcio, que também mora no camping e atende os clientes, concordou com ele sobre isto.
Carolina então se dirigiu ao carro para ir embora, mas Márcio a acompanhou e no caminho começou a amaldiçoar Carolina, a dizer que a vida dela seria maldita porque ela não quis pagar e porque ela não quis emprestar vinte reais para ele (estranho um funcionário e morador de camping pedir dinheiro para uma cliente; ele parecia ter problemas com bebida).
Carolina disse que maldição não pegava nela, e saiu de perto de Márcio, se virando de costas para ele. Foi então que ela sentiu um forte baque no ombro direito. Márcio havia espancado ela com um copo de vidro vazio, estilhaçando o copo contra o seu corpo. Carolina começou a chorar e olhou para ele dizendo: “Por que você fez isso! Você me bateu!”. Ela percebeu então ele vindo em sua direção com intenção de espancá-la. Ele também a ameaçava, dizendo que quebraria o carro dela todinho. Detalhe: Carolina havia presenciado Márcio espancando um senhor idoso que mendiga por lá, no dia anterior, 26 de setembro.
Na sequência dos acontecimentos, Carolina correu gritando pelo dono do camping: “Marcelo! Marcelo! O Márcio quebrou um copo em mim !”. Marcelo veio em sua direção, mas não parou, apenas passou apressado por ela, indo para longe. Muitos amigos dele estavam presentes e consideraram Carolina como uma louca ou arruaceira, porque ela gritou mais vezes que havia sido espancada. Ela estava atordoada, e não acreditava no que estava acontecendo com ela naquele momento! Carolina correu para o carro para ir embora o mais rápido possível. Uma amiga de Marcelo que estava acampando por lá, foi até o carro dela e ficou na janela xingando ela de safada e aproveitadora. Essa mulher falou para Carolina que se ela quisesse dormir, ela deveria ficar em casa, e que praia era “lugar de zoeira”. Carolina percebeu que não adiantaria falar nada com aquela mulher ignorante, que pensa que só a interpretação dela do conceito de “praia” é válida, e foi embora, aos prantos.
Nenhum ser humano deveria ser submetido a tamanha humilhação e violência, muito menos em seu raro momento de lazer. A falta de profissionalismo e de conhecimento dos termos legais do pessoal do camping Três Coqueiros, da Barra do Una, Peruíbe, é algo imperdoável. Carolina perdeu sua noite de sono, foi espancada e humilhada, e passou sua noite na Delegacia de Peruíbe e no UPA. Fez boletim de ocorrência e “bonequinho”. No dia seguinte, 28 de setembro, Carolina foi até a ouvidoria da Prefeitura de Peruíbe e fez um protocolo de denúncia. Este será encaminhado à secretaria de Turismo, a qual conversará com o proprietário do camping, Marcelo Rodrigues, para averiguar a versão dele dos fatos. Carolina também procurou jornais locais e a TV. Enviou para a TV um vídeo dela relatando os fatos, cópias do BO e do laudo médico, um vídeo dela chorando dentro da barraca as quatro da manhã e uma foto do ombro luxado por causa da pancada dada nela por Márcio com um copo de vidro.
O camping, além de não seguir as regras de campings familiares, fez propaganda enganosa a uma consumidora e a submeteu a humilhação e lesão corporal. O proprietário, Marcelo Rodrigues, foi completamente omisso no caso da agressão física praticada por Márcio, seu companheiro de trabalho e morador do camping, e ainda alegou para Carolina, em mensagem privada, que ela é quem seria a errada da história, afinal, ela havia saído do camping sem pagar. Porém, ele mesmo disse para Carolina que ela não precisaria pagar nada, mesmo ela tendo insistido em pagar o que ela achava devido, que era a primeira diária! Existe aí uma contradição, e Marcelo vai tentar acusa-la de ser caloteira, certamente.
O camping Três Coqueiros não segue os protocolos de saúde postos para o momento crítico de pandemia que o mundo está vivendo. Lá ninguém usa máscara, não existe álcool em gel, e ocorrem aglomerações de mais de trinta pessoas, todas sem máscara. O camping também não respeita a lei do silêncio, aquela que diz que depois das 22 horas não é permitido som alto ou incomodar outras pessoas com barulho. O proprietário se mostrou uma pessoa desconhecedora da lei e despreparada para gerenciar seu negócio e para lidar com incidentes envolvendo seus clientes (no caso o incidente gravíssimo de uma cliente ter um copo quebrado contra o ombro por um funcionário/morador do camping).
Carolina, professora há 12 anos, mestre em Filosofia, pedagoga, estudada, decidiu não deixar todo este absurdo impune. Ela decidiu ser um exemplo de tudo aquilo que ela ensina em suas aulas de Filosofia na rede pública do Estado de São Paulo, e lutar por seus direitos. Todo brasileiro deveria seguir este exemplo, e conquistar um tratamento digno, cidadão, humano e justo, em qualquer situação ou lugar. Temos direitos, mas eles nada são se não os pusermos em prática. Nosso povo não tem tradição de luta e de conhecimento de seus direitos, e vive sob a sombra do medo, medo de reclamar, de protestar, de lutar. Trata-se de um medo, julgamos, histórico, herdado do terror vivido nos períodos de escravidão em nosso país, e também do terror da violência policial que hoje assola as camadas mais simples da população.
Só para finalizar, queremos dizer que se as pessoas têm interpretações pessoais de conceitos, essas interpretações não têm valor nenhum quando se trata de comércio, de negócios, de mercado, de relações cidadãs, de Constituição e de Código do Consumidor. Carolina espera que os senhores Marcelo Rodrigues e Márcio sejam mais profissionais, e conheçam mais os sentidos legais, oficiais dos conceitos. A definição de “ambiente familiar”, por exemplo, deveria ser a primeira a ser estudada por eles! Você levaria vossa família a um ambiente desrespeitoso e onde ela estaria sujeita a violência física e verbal como o Camping Três Coqueiros da Barra do Una, Peruíbe? Pensamos que não!
Carolina aguardará agora os encaminhamentos da justiça e do poder público, esperando que este comportamento não volte a se repetir com outros clientes do camping Três Coqueiros.
Ela espera que seu artigo seja lido, que seu caso seja exposto na televisão, e que outras pessoas se inspirem em seu exemplo e corram atrás de fazer a justiça vingar. Lute, seja também um exemplo e ensine o nosso povo a combater as injustiças que os acometem todos os dias neste país violento, corrupto, machista, homofóbico e desigual que é o Brasil.
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Lamentável tudo isso. Quero pedir desculpas em nome de todos peruibenses. Sou moradora aqui em Peruíbe e o que posso dizer é que ela continua calma com os moradores daqui. Sempre que recebemos turistas é que a cidade se transforma. Não temos sossego, como foi relatado. O som é alto até amanhecer; motoqueiros disputam rachas nas avenidas mais movimentadas. O poder público é chamado e nada fazem. Parece terra de ninguém. Não há policiamento. Não conheço o camping, sei que tem lá. Não estou defendendo este dono Marcelo, mas a tranquilidade não temos mais. E sinto muito que tal situação tenha chegado a essa forma.
É daí quando vem uma turista calma, batem nela, a humilham, a chamam de safada, de desequilibrada…..
Ela fez BO na delegacia? Essa história tem drama demais para ser verdade, se for verdade então ela deveria levar as autoridades e realizar um exame de corpo para confirmar a agressão.
Fiz BO sim! Passei no UPA e estou com a requisição para perícia no IML. É dramática a história sim, porque é REAL!!! E doi, machuca ouvir comentários como o teu!
A vida da Mulher no Brasil é dramática, assim como a do pobre, do favelado e do morador de periferia que é espancado pela polícia todo dia a do negro, a das crianças erradicadas para sexo e venda de órgãos, a dos idosos, a dos homossexuais e travestis. Como vc pode achar que uma pessoa perderia tempo escrevendo um artigo é uma treplica de 15 páginas se ela não tivesse vivido td que descreve de verdade?????
Para evitar transtornos maiores a si proprio, melhor so se retirar , pagar a diaria e ir embora , ja aconteceu de ficarmos em comping e chegando os farofeiros simplesmente pago a diaria e saio . A incomodacao nao vale a pena. Tenho um camping em garopaba onde proibo estritamente o som isso ja virou uma praga , quer escutar alto use fone de ouvido. Mas o melhor para sair fora é escolher locais onde se faz um camping selvagem , meio do mato mesmo , o litoral em si em grande parte esta contaminado com leleks . Atualmente eu nao indico muito o litoral. Moro em uma praia mais isolada e fico 30 dias aqui e 20 no meio do mato. E fico em um local somente se for silencioso.
Nao foi assim o que aconteceu, o camping postou uma nota, e muitos campistas de primeira viagem estavam lá, e várias testemunhas. Quer dizer então que todos estão errado e só a Carolina certa? Nada justifica o que o Márcio fez, mas culpar um camping que agrada seus clientes a mais de 20 anos, e um casal super amor Oreo que até a luz do camping (o que não pode) apagaram pra agradar a ela… aí já é demais. Antes de postar uma matéria, vocês devem ouvir os dois lados para não se prejudicar.
Não houve agressão, eu estava lá. Essa moça estava desequilibrada, ela nem tinha agendamento no camping, estava em outro, e foi pra lá
FICA EM CASA PORRA!
Isso não é nada, se todos os turistas que viessem pra cá tivessem o perfil dela: relaxar, desestressar, descansar ótimo, mas a maioria vem pro litoral como se fosse uma terra sem lei, bebendo como se não houvesse amanhã, dirigindo de forma perigosa….Isso é só um pouquinho do que os moradores daqui tem que aguentar nessa pandemia, aqui tem gente que trabalha, estuda e preserva nossa região, reflitam quando quiserem ouvir o lixo de música que se está a disposição hj dia, ninguém tem culpa de vcs “turistas” ( sem generalizar) não tem bom gosto nem educação, mas respeitem o ambiente dos outros pra serem respeitados, e que os governantes tomem vergonha na cara e fiscalizem melhor punindo esse público lixo!
Moro na cidade de limeira. Todas as vezes que me sobra um tempinho vou pra esse verdadeiro paraíso e cada vez que vou fico mais triste de ver como o povo ( não generalizando) não tem educação e não respeita toda beleza que a natureza nos oferece. Não sei o que aconteceu lá no Una mais é lamentável. Eu amo Peruíbe.
É muito lindo lá mesmo… era o meu lugar preferido no planeta… agora tenho medo de lá, medo de ser espancada, assassinada,.
Muito obrigada por me defender! Eu estou muito triste, sobretudo vendo esses comentários difamatórios e horríveis que estão postando aqui
Vc mora na Barra? Teu comentário é ótimo!
Houve e foi constatada no UPA pelo médico. Ainda dói meu ombro. Vc está me difamado. O próprio Marcelo, em sua nota de esclarecimento, relata a agressão com o COPO que foi estilhaçado contra meu ombro. Não houve respeito a lei que prega silêncio depois das 22 hrs. Nenhum de vcs usava máscara e promoveram aglomeração. Pare de difamar uma pessoa que vc nem conhece. Tenho 42 anos e venho de uma vida extremamente sofrida. Fui buscar felicidade e só encontrei mais dor preconceito e incompreensão na Barra do Una.
Moça, acho que vc me considera desequilibrada porque me viu gritando desesperada pelo Marcelo, porque o Márcio tinha acabado de me espancar nas costas com um COPO de vidro. Ele ia continuar me espancando, mas eu saí andando rápido na direção do Marcelo e gritando! Vc ficaria quieta se alguém estivesse te agredindo???? Vc não viu a agressão, mas o próprio Marcelo reconheceu a agressão na nota infeliz que ele publicou. Qualquer mulher gritaria desesperadamente se estivesse sendo espancada, ou estuprada, perseguida a noite na rua…. Não defenda o Marcelo só porque vc gosta do camping dele e da pessoa dele. Analise os fatos racionalmente e leia minhas duas publicações, entenda o que eu conto lá, é faça comentários não humilhantes nem difamatórios. Vc, dizendo que sou desequilibrada, está me espancando mais uma vez, com palavras!
Eu todo ano vou lá e maravilhoso vou no penúltimo campe perto da praia adoro luar e fogueira na praia tocar violão e curtir as estrelas e aonde fica as barracas tranquilo lindo amo
Eu também já curti lindos momentos lá. O que aconteceu NUNCA esperei acontecer.
Vcs vão ler minha réplica amanhã. Os amigos do dono e campistas que estavam lá e que não viram tudo estão me difamando nos comentários. A nota de esclarecimento do camping é DIFAMATORIA e cheia de falácias e mentiras. Vcs defendem o camping sem se colocar no meu lugar e falam coisas de mim sem me conhecer.
Foi assim que aconteceu. A nota do camping é mentirosa e vcs estão sendo tendenciosos porque são amigos dele. Isso é muito injusto. Sou uma pessoa amorosa e respeitosa. Tanto que mantive o distanciamento social. O próprio Marcelo relata a agressão do COPO em sua nota de esclarecimento.
Vcs não são amorosos e tua esposa foi super seca comigo quando pedi pra apagar a luz. Vcs apagaram a luz contrariados e deixaram isso bem claro pra mim. Talvez vcs sejam simpáticos e amorosos com quem vcs conhecem, mas comigo vcs não foram! Eu quase chorei quando falei com tua mulher sobre a luz, por causa do jeito seco dela. Não me interessa que vc tenha clientes que amam o teu camping e vão há anos aí. Me interessa a forma como vc lida com uma turista que vc nao conhece, como eu! Se vc se irrita com as demandas do cliente, como vc deixou claro na tua nota de esclarecimento, então vc não tem o devido preparo para lidar com pessoas. No meu primeiro dia no camping vc me deixou sozinha na ESCURIDAO pra arrumar minhas coisas na barraca, pra economizar luz. Vc acendeu somente a pequena luz ao lado da minha barraca, é ainda achou ruim porque eu pedi pra acender mais uma luz porque eu não estava enxergando. Segurança é só pros teus clientes conhecidos???? Vc achou ruim porque ia ter que rosquear a lâmpada pra acender a luz. Se vc tem camping há 20 anos, porque ainda não colocou interruptores ai? e mais banheiros? Só 2 chuveiros para um monte de gente!!! Vc está agindo de muita má fé comigo, muita má fé mesmo! Me difamado, distorcendo fatos. Fazia mais de um mês que eu conversava com vc por face, perguntando quando a Barra ia abrir pra turistas, lembra???? Falei que ia dia 24, mas fui dia 25. É vc ainda pública em redes sociais que eu entrei sem agendamento??? Vai reclamar com o guarda que me autorizou passar com base em nossas conversas no Facebook. Eu não invadi a Barra do Una. Com tua nota de esclarecimento vc apenas se complicou ainda mais!
Leia minha treplica.
A cidade precisa dos turistas tinha vontade de ir na pr ainha branca aí comecei pesquisar vi alguns relatos como está da professora fiquei com medo de ir assistir Edna
Não vá pra lá pra ficar. É um ligar perigoso. Tem outros casos lá de violências entre pessoas da própria comunidade. Se for, conheça e vá embora.
As pessoas boas da Barra do Una não merecem pagar pelas ruins. Se forem pra lá procurem a pousada na frente do Rio, a pousada do seu Camilo, o Camping Juréia. É deve ter outros lugares bons lá pra ficar. Eu mesma voltarei, acompanhada e com mandato de restrição pra garantir minha segurança em relação ao agressor e ao difamador
Vc pode me enviar os outros relatos que vc viu?
Manda o video para TV tribuna
Fui mes passado no camping, eu minha esposa e meus filhos, foi a primeira vez q acampei fui mto bem tratado peli marcelo e pelo Márcio onde deram total atenção
Nao tenho q reclamar e é um lugar onde certamente irei voltar, onde eles estavam seguindo todas as regras referente ao covid com álcool e sabonete liquido disponível.
Lamentavel uma pessoa ir no local fazer esse auê e ainda rentar prejudicar o proximo
Se para vc foi bom, para mim não foi. Se estou fazendo um auê, é porque tenho motivos muito sérios para isto. Tenho 42 e sou uma mulher inteligente sofrida, batalhadora. Por que vc acha que eu ia arrumar problema de graça, sendo que a vida já e tão difícil! Tua verdade sobre o camping é relativa a você, não é uma verdade absoluta, ok! Respeita a minha dor! Não sou causadora de bagunça, bagunça é o que rolava lá, festeiro, conversa alta, 20 pessoas cantando em coro até 4 hrs da manhã…. É saí com lesão corporal. Ou vc vai falar que Márcio está certo em me espancar e que o problema sou eu??? Leia meus dois textos, mas sobretudo a treplica. Depois vc pode comentar qq coisa aqui.
Nenhum tipo de agressão é admissível, em nenhuma situação, mas primeiramente é uma falta de respeito com moradores do litoral que ainda fazem quarentena, turistas insistirem em viajar e frequentar praias. E eu acho muito engraçado a questão do espancamento do idoso só ter sido mencionada graças a confusão que aconteceu, pois certamente este fato, no fim da viagem seria esquecido e NEGLIGENCIADO.
Na minha concepção, uma professora de filosofia, que busca um ambiente familiar, ao ver qualquer tipo de violência a um idoso, irá procurar as autoridades PRONTAMENTE, e ao também sofrer violência, não reagirá de outra forma.
Reportagem pessimamente escrita, sensacionalista e imparcial.
Boa tarde ,o jornal primeiramente não deveria ter postado algo que venha,nos denegrir ou falar em redes sociais saber os dois lados ,ela está falando a versão dela e a outra?essa pessoa já entrou errada má reserva sem autorização sem agendamento, foi para um outro camping,de lá saiu não sei porque,migrou para o nosso onde ficou sozinha pois já reclamando que as árvores não tinha folhas ,pois as árvores trocam nas estações naturalmente, reclamando do sol forte na sua barraca,sem noção que estava em um ambiente d natureza pois Td não estava bem pra ela,me disse que já não dormia a 2 dias como que uma pessoa que está sozinha no camping não conseguia dormir?um ato muito estranho ,no domingo disse que iria embora sem pagar ,falei deixei bem claro moça pode ir embora ,não precisa me pagar ,já que vc não quer ,não vai me fazer falta,no camping havia uma 25 pessoas tenho testemunhas irei procurar meus direitos tbm ,no camping havia crianças brincando e essa pessoa dando ré no carro toda hora ,parecia não estar bem,ela mesmo disse a uma pessoa que estava com algum problema ,não sei qual é, mas enfim ela com educadora deveria ter mais respeito com as pessoas da comunidade e dos clientes que ali estavam,em nem um momento ela me procurou,ah não ser que ela não ia pagar
Amanhã vc lê a minha réplica que será publicada. Vc está falando um monte de mentiras ao meu respeito nessa nota de esclarecimento. É nem me defendeu da agressão. Me evitava no camping. Desrespeitou a lei do silêncio, prometeu um tipo de ambiente e ofereceu outro tipo. Minha réplica está muito bem escrita. Vc lerá amanhã. Vc promoveu aglomeração em época de pandemia. Ninguém usando máscara. Pode colocar seus amigos pra depor. Eu não fiz absolutamente NADA de errado. Essa história de acelerar carro e invenção. Eu estava arrumando meu carro melhor do lado da barraca, é vi as crianças e esperei elas saírem detrás do carro pra dar re. Vc está inventando coisas junto com seus amigos, mas testemunhos de amigos não tem validade num tribunal. Eu estou em desvantagem, porque estava sozinha, sou mulher, é não tinha amigos meus lá. Fui buscar felicidade e encontrei violência e desrespeito aos meus direitos básicos. Leia minha réplica amanhã. Eu não sou desequilibrada e nem sistemática chata. É eu entrei na Barra do Una com autorização do guarda da guarita, ok!
Queria saber em que momento eu desrespeito alguem naquele camping. É impressionante como vc distorce fatos e pra fazer parecer que, que sou quieta, organizada e educada, é que sou a responsável pelo absurdo que vivi em teu camping nada profissional.
Concordo plenamente! Falou tudo, melhor comentário que Li
Viajei com autorização governamental. Comuniquei membros da comunidade sobre o idoso espancado. Não consegui telefonar pra polícia, telefone lá não pega. Vcs julgam DEMAIS sem saber. É ainda fui levar lucro pra uma comunidade que está precisando muito. Mantive distanciamento social inclusive!
Acontece q se ela queria tamanha privacidade q alugasse uma casa em uma praia deserta ou comprasse uma barraca para acampar isolada, como professora ela deveria saber viver em uma comunidade e deveria saber respeitar o espaço do próximo! Mas eu com o moradora da cidade de Peruíbe e por trabalhar com o público, posso afirmar q os turistas não respeitam a nossa cidade, mto menos nos moradores e trabalhadores, sempre causam algum tipo d transtorno, seja descontar nos outros o “stress”, como sujar nossa cidade e praias, e é justamente qdo esse tipo d gente vem, q aumentam os índices d acidentes e etc… Acho q ela está se fazendo d coitada demais para quem queria descansar, e acho tb q como professora d filosofia ela descreveu o caráter dela como ela quis, pq o jornal não foi imparcial? Pq em momento nenhum li a versão do camping, q sempre recebe mtas pessoas e só tem elogios!!! E outra coisa se ela queria respeito primeiro q respeitasse os moradores e trabalhadores da nossa cidade e se não estava bom, q usasse toda a sabedoria q diz ter para entrar em um acordo com o dono para ir embora antes, ou tomasse medidas cabíveis!!! Agora se fazer d coitada já é demais! Se alguém lugar não está bom ou não me agrada procuro resolver da melhor maneira possível ou me retiro!
Nossa! Vc vem me falar em viver em comunidade e em respeito? Quando eu desrespeitei alguem? Vcs me desrespeitaram e desrespeitaram a lei! Eu sei muito mais do que vc sobre vida comunitária!!! O que vcs fizeram no camping Não acontece nas Ecovias e comunidades alternativas que conheço, é conheço várias! Agredir uma pessoa é respeito? Desrespeitar uma pessoa é respeito? Leia minha treplica antes de comentar mais qualquer coisa aqui, tá? 15 páginas em Word.
Camping e sossego não cabem na mesma frase.
Cabem sim. Conheço excelentes campings. Aí mesmo na Barra do Una eu fiquei em janeiro no camping Juréia e não tive nenhum problema.
Infelizmente deve ter sido exceção. A maioria não consegue controlar nada.
Na próxima vez, faça um esforcinho e alugue uma casa que não seja perto da praia. No verão a falta de educação toma conta da orla.
E não é só Peruíbe não.
Senhor o quanto vc causa em cada lugar que vai e estou acompanhando ninguém vai aceitar vc em nem um lugar mais,aqui mesmo e outros grupos que vejo vai sei difícil te aceitarem
Duvido que não serei bem recebida na Barra! Tenho boas relações com várias pessoas aí, nunca “causei”. nada em lugar nenhum aí, como você maldosamente insinua. Pago tudo certinho, sou silenciosa, limpa, organizada. Pergunta na pousada do portinho? Moço, a Barra do Una não é tua, é de todos os brasileiros, e vc continua apelando para humilhação e difamação pra falar de minha pessoa publicamente. Vc vai responder por tudo isso diante das autoridades! Não sou nenhuma arruaceiira! Conversa com a dona da pousada do portinho, ok! Eu mesma vou conversar com ela quando eu retornar á Barra, e vai ser em breve, é com mandato de restrição para que nem vc nem Márcio possam se aproximar da minha pessoa. Vc só está se complicando cada vez mais, por tua falta de humildade.
Abaixo mensagem de morador e empresário da Barra do Una:
Barra do una estará smp de braços abertos pra pessoas honesta como vc q corre atrás dos seus direitos e objetivos , vc tem meu respeito caro fica em paz . mas uma vêz eu te peço desculpas pelo oq aconteceu no local , peço desculpas por mim e por minha família q ficou super triste e arrasado com a atitude de uns mas enfim amanhã eu te passo o número dela tá , boaaa noite minha amiga
Nossa que horror querem vim pra causar então não venha deixa nos aqui
Com certeza Rose, quem vai pra bagunçar não deve ir mesmo. Mas pessoas tranquilas respeitadoras, boas pagadoras, limpas e organizadas como eu são sempre bem vindas. Em janeiro fiquei também na pousada do pertinho. Pergunte a dona se causei algum problema ou deixei de pagar? E me senti muito bem tratada lá. Conheci o seu Camilo também, apenas não fiquei lá, mas ainda ficarei, pois lá é calmo e super familiar. Tenho 42 anos, tenho um companheiro há 6 anos mas ele não viaja comigo por causa do trabalho. Gosto de festa, mas no lugar é hora certos, como uma linda festa que fui em janeiro aí num barzinho de um pessoal muito bacana. Lá eu cantei, dancei, dancei na chuva, ri, abracei pessoas, é por minha alegria, no lugar certo e na hora certa, ninguém pode me condenar. Estou sendo difamação, é provável minha inocência. Espero ainda conhecer vc, pra vc me dizer se sou ou não uma pessoa pra lá de legal, alto astral, de Deus, da luz!
Pousada do Porto do rio, é onde fiquei. Fui bem tratada lá.
Lamentável e vergonhoso o que tem acontecido em Peruíbe! Esse não é um fato isolado! Nós, moradores de Peruíbe, estamos enfrentando muitos problemas com pessoas que desrespeitam a lei do silêncio, com as autoridades (que de autoridade não tem nada), não cumprem com a sua obrigação de multar os infratores! Temos um grupo lutando por justiça. Em finais de semana e feriados, principalmente, somos obrigados a conviver com esse nível de pessoas que não nos deixam dormir. Estamos com diversas solicitações ( inclusive tudo documentado) junto à polícia militar, GCM e prefeitura. Estamos aguardando providências!! Hotéis e pousadas tiveram problemas com hóspedes que solicitaram devolução do dinheiro de diárias pagas, por não suportarem o excesso de barulho, principalmente a noite!! Estamos à disposição para colaborar e fazer valer nossos direitos como cidadãos.
Por favor envie para [email protected] o contato desse grupo do qual vc participa. A coisa tá feia. Parece que vivemos num mundo sem lei!!!!! Estou em choque, traumatizada, com medo. Vamos somar na luta
Nunca li um texto tão tendencioso. Na próxima, escolha uma cidadezinha do interior para descansar. Exigir que pessoas depois de meses confinadas sem nenhum convívio social e “cansadas de descansar” não interajam num camping em uma praia é no mínimo, ingenuidade.
Exigi o mínimo de bom senso, o respeito à lei, é o que me foi prometido. Em janeiro consegui descansar! Porque não fizeram o luau na praia então? Em janeiro teve vários lindos luais na praia!
Não frequentem qualquer local de hospedagem que não tenham regras por escrito e que não obriguem o cliente a assinar termo de ciência dessas regras.
Muito obrigada pela dica! Um dos melhores comentários!
Gratidão eterna por vc me dar a fórmula mágica para encontrar bons campings, campings profissionais de verdade, onde eu JAMAIS passaria pelo inferno que estou passando devido a falta de profissionalismo e ética!