.Por Marcello de Matos.
Em meio a pandemia do Covid-19 com milhares de mortes diárias, contaminações de nações indígenas, incêndios florestais, assistimos agora uma verdadeira “caça” aos servidores públicos com a intitulada “Reforma Administrativa”.
Mais uma vez alçados como os responsáveis pela usura de um Estado amorfo, incapaz de gerir políticas públicas econômicas ou de saúde, trabalho, educação… são injuriados como news “marajás” de uma fake República.
É vergonhoso, muito cruel generalizar e atingir-se uma categoria cuja maioria percebe salário honesto enquanto uma elite de privilegiados abastados, com salários iniciais de R$25 mil, estará fora da alardeada reforma: auditores, analistas, membros do Judiciário, das Forças Armadas, defensorias, procuradorias, entre outros. Pagará esse pato (amarelo feito a carteira), mais uma vez, os professores, serventes, médicos, enfermeiros…