Pesquisadores da Universidade de Pequim, na China, afirmaram ter desenvolvido um tratamento promissor e capaz de interromper a pandemia de coronavírus. O medicamento em fase de testes é um antiviral e permitiria não apenas curar os doentes, mas também imunizar temporariamente a população.
Atualmente, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS) existem 110 estudos oficiais de vacinas para o SARS-CoV-2. A maioria dos laboratórios estão concentrados nos Estados Unidos, na China e na União Europeia. Grandes empresas privadas são responsáveis por quase 75% dessas pesquisas em busca de uma vacina, que seria mais lucrativa do que o uso de anticorpos com ação antiviral.
Em uma entrevista à AFP, o diretor do Centro de Inovação Avançada em Genômica da Universidade de Pequim, Sunney Xie, disse que o tratamento pode estar disponível antes do final do ano. Esse seria mais um motivo para o isolamento social contra o coronavírus. É possível que a partir do segundo semestre, novos tratamentos reduzam drasticamente a mortalidade da doença.
“Somos especialistas em sequenciamento de células únicas, não imunologistas, ou virologistas. Quando constatamos que nossa abordagem nos permitiu encontrar um anticorpo que neutraliza (o vírus), ficamos muito felizes”, comentou o professor Xie. Um tratamento baseado em anticorpos normalmente é mais rápido do que a produção de uma vacina e bem mais fácil e barato para produzir em grande escala.
“A preparação dos ensaios clínicos está em andamento e serão feitos na China e em outros países “, informou o pesquisador. (Veja reportagem completa aqui)
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