O Congresso Nacional está demorando para aprovar um pacote de medidas para que as micro e pequenas empresas possam pagar o salário de seus funcionários. Essa medida é fundamental para estabilizar a economia diante do coronavírus e garantir que não haja um quebradeira em cascata.
Já há uma proposta no Senado e outra do PT que quer criar um programa para que o governo pague até 3 salários mínimos (R$ 3.135, em 2020) mensais a trabalhadores com carteira assinada, enquanto durar o estado de calamidade no país. Em contrapartida, os patrões não poderiam demitir esses empregados por 12 meses após o fim do pagamento do auxílio.
Nos Estados Unidos, a Casa Branca e Congresso encaminharam um pacote que prevê um cheque de R$ 6 mil para o trabalhador ficar em casa. Na Europa, o Reino Unido está garantindo 80% do salário, até o limite de 2.500 libras por mês (ou R$ 14,8 mil). Na Suécia e no Canadá, por sua vez, também haverá subsídios para o pagamento dos salários dos trabalhadores. Na maioria dos países, a demissão está proibida durante a crise.
Essa seria uma medida que deveria ser proposta pelo próprio governo Bolsonaro, mas o governo está um desastre completo. Até o momento não aprovou o pagamento de R$ 600,00 para os trabalhadores informais.
Essas medidas são fundamentais para que os trabalhadores possam ficar em casa, evitando o colapso no sistema de saúde, e as micro e pequenas empresas não decretem falência.
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